quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Síndrome do túnel do carpo


Você acorda com a mão formigando no meio da noite?
Tem a sensação de dormência na ponta dos dedos? Sente uma dor que sobe pelo braço?
Chega a deixar os objetos caírem da sua mão?
Túnel do carpo é um canal formado por pequenos ossos situados no punho, que lhe servem de base, e um ligamento transverso, que compõe o teto do túnel. Por esse canal, passam o nervo mediano e nove tendões responsáveis pela flexão dos dedos. O nervo mediano que vem do antebraço e passa para a mão através desse canal estreito, enerva o polegar, as duas faces do indicador e do dedo médio e a face interna do quarto dedo. A sensibilidade e a motricidade de parte do quarto dedo e o quinto dedo são supridas pelo nervo ulnar. Na imagem 2 , um corte transverso deixa ver a região do carpo, os ossículos e o ligamento transverso
A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo.

 A região do carpo desprovida da pele que a recobre. O canal do carpo tem, em média, 3cm de largura e continua proximalmente com a fáscia antebraquial, um tecido fibroso no qual se fixam alguns músculos. O ligamento anular do carpo delimita o túnel na região ventral e os ossos o delimitam na região dorsal. Essas características anatômicas fazem dele um túnel rígido e qualquer aumento de pressão em seu interior comprime o nervo mediano contra o ligamento transverso, gerando a síndrome do túnel do carpo.


 Se o nervo passasse sozinho pelo túnel do carpo dificilmente sofreria compressão. O problema é que passa junto com os tendões flexores da mão.
A imagem 4 traz uma representação gráfica do túnel do carpo. Seu assoalho e paredes laterais são constituídos por pequenos ossos e o teto, por um ligamento forte e inelástico. Dentro desse túnel rígido, passam os tendões flexores e o nervo mediano. Todas as situações que provocam aumento do tecido sinovial, que reveste os tendões e serve para nutri-los, sejam elas traumáticas, inflamatórias, tumorais ou medicamentosas, aumentam também a pressão dentro desse canal, o que gera compressão do nervo e o aparecimento de diversos sintomas.



SINTOMAS
O paciente pode sentir dor, sensação de formigamento, choque, peso ou cansaço do antebraço  falta de sensibilidade nos dedos inervados pelo nervo Mediano e em casos mais graves, atrofia da musculatura, acarretando fraqueza  e queda dos objetos da mão. Em cerca de 50% dos casos pode acometer os dois lados.
O diagnóstico e o tratamento precoces são importantes para evitar lesão permanente do nervo e conseqüente anestesia e atrofia da mão, fato que pode tornar a pessoa acometida dependente dos outros.
É necessária uma avaliação médica para descartar outros problemas que podem simular estes sintomas,
Assim como a compressão do nervo em outros locais desde a sua saída do pescoço (hérnia de disco), e na passagem pelo ombro e cotovelo.
TRATAMENTO
O tratamento varia desde o uso de medicamentos à imobilização temporária do punho com talas, associado à fisioterapia para correção postural e alongamento muscular.
Em casos resistentes é necessário tratamento cirúrgico para evitar a progressão da doença.
A cirurgia consiste em “abrir” o teto do túnel, libertando o nervo comprimido. Isto pode ser realizado através de uma mini-incisão na palma da mão.
O paciente recebe uma sedação (dorme e não vê ou sente nada) e a cirurgia é feita com anestesia local ao nível do punho.
Algumas horas depois o paciente retorna para casa com uma tala imobilizando o punho, utilizando tipóia para evitar o inchaço da mão e movimentando os dedos.
A sensação de formigamento já costuma desaparecer no pós-operatório imediato.

FATORES ASSOCIADOS
• Menopausa (em razão de alterações hormonais)
• Gravidez (retenção de líquido nos tendões)
• Ovário policístico / Endometriose
• Má postura
• Diabetes
• Artrose
• Artrite Reumatóide
• Hipotireoidismo.
• Pós-fratura do punho
• movimentos repetitivos / uso do computador


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

VAI CHICLETINHO AÍ???


Olha eu aqui mais uma vez,bem estes dias estava me lembrando de quando minha mãe ,pedia para mim e para meus primos,amigos, irmãos,mascarmos chicletes, adorávamos né?Mas a finalidade era outra,era remendar a piscina lá de casa com chiclete de tao furada que ela já estava rsrs, ficávamos horas e horas mesclando chicletes com a boca cheia devíamos mascar uns quatro kkkk,depois que saia o açúcar ela pedia e colocávamos na piscina.
O que era pior era os biquínis ficaram todos com chicletes grudado,tempos bons então pensei porque não escrever algo sobre isso CHICLETE,tinha muita curiosidade para saber como e de onde era extraído e se fazia mal engoli-lo?
Temos tantas duvidas né então aqui eu postei algo sobre isso e espero que vocês curtam,quem sabe ate mastigando um chiclete e fazendo competição de bolas rsrs .
Até mais pessoal...
A árvore Sapota, ou sapoti, também produz uma fruta comestível do tamanho de uma ameixa, com uma polpa marrom translúcida.Chicle ( do náuatle tzictli ), ou o neologismo chiclete, designa o látex ou seiva da árvore Sapota zapotilla, originária da América Central e América do Sul, conhecida no Brasil como Sapoti, com o qual se fazia originariamente a goma de mascar.

O chicle é extraído dessa árvore do mesmo modo que o látex da borracha, ou seja, são feitos com um canivete, uma série de cortes em "V" no seu tronco, um acima do outro mas alinhados por um corte ao prumo (os cortes anteriores já cicatrizados são escarificados).
O silício orgânico
O silício orgânico é um elemento presente no corpo humano que regenera as células da pele, estimular a síntese das fibras de sustentação como colágeno, elastina e fibroblastos para manter a pele firme e repor os minerais perdidos pelos ossos para que eles se mantenham fortes.
O teor de silício no organismo é de aproximadamente 7g, e a necessidade média diária é de 25 mg. Com o processo de envelhecimento, que começa aos 25 anos, o corpo da mulher perde até 80% desse importante rejuvenescedor natural.
Com os níveis de silício estabilizados, a pele pode recuperar até 40% da firmeza da pele, além de ficar mais luminosa e com manchas e marcas de expressão suavizadas. O silício orgânico também dá maior resistência às unhas e cabelos.
Para descobrir qual a melhor fórmula para você, vá a um dermatologista, converse a respeito da novidade e leve a receita a uma farmácia de manipulação. Basta um chiclete por dia.

Vejam que curioso algumas esculturas feitas de chiclete
A árvore exuda por estes cortes pequenas gotas de seiva que descem pelos cortes e se depositam em pequenos recipientes fixados no tronco,logo abaixo. O "Chiclero" faz esta sangria em uma porção de árvores pela manhã, fixando nelas os recipientes, que à tarde coleta, reunindo a seiva bruta.
A seiva já densa pela oxidação é então filtrada e depois fervida para alcançar a densida de correta.Atualmente há outras formas de se produzir artificialmente o chicle, a partir da seiva de outras árvores e até mesmo a partir de derivado de petróleo. Às respectivas massas, então, são adicionados corantes, fragrâncias e essências de sabor.
O hábito de mascar chicle remonta às culturas pré-colombiana dos astecas e maias e os colonos europeus logo o adquiriram em virtude do agradável sabor e aroma característicos e do alto grau de açúcar que a seiva contém.
Para quem gosta de mascar chiclete por horas, é importante saber que esse hábito pode ser aliado a alguns benefícios para a saúde, ao mesmo tempo em que, se a goma contiver açúcar, pode trazer riscos. Portanto, na hora de mascar essa guloseima, escolha uma goma sem açúcar e aproveite.

Benefícios

Quem nunca ficou mascando chiclete por horas a fio, até ele ficar completamente sem gosto? Mas você sabia que aquelas gomas que não contêm açúcar, além de não causarem cáries, podem te ajudar a emagrecer e a ficar com o corpo mais em forma? Esse é o resultado de uma pesquisa realizada por cientistas do Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, em Lousiana (EUA). Segundo o estudo, pessoas que mascam chicletes sem açúcar regularmente consomem menos guloseimas e, portanto, têm uma ingestão menor de calorias. 

Para se chegar a essa conclusão, os cientistas contaram com a participação de 115 voluntários – entre homens e mulheres – com idade entre 18 e 54 anos. Os resultados demonstraram que, nos testes que incluíram o consumo das gomas sem açúcar, os voluntários reportaram uma diminuição com relação à sensação de fome e desejo por doces. Também disseram sentir que seu nível de energia se manteve o mesmo durante o dia e ficaram menos sonolentos.

De acordo com Dra. Paula J. Geiselman, chefe do departamento de Saúde da Mulher e Comportamento Alimentar de Pennington: "Em geral, a pesquisa demonstra o potencial dos chicletes sem açúcar como uma ferramenta para controle do apetite, redução da ingestão de guloseimas entre as refeições, e controle do peso". 

A avaliação final demonstrou que os participantes deixaram de ingerir cerca de 40 calorias provindas de guloseimas em geral e 60 calorias provindas de alimentos com açúcar. "Mesmo a diminuição da ingestão de uma pequena quantidade de calorias tem um impacto significativo a longo prazo", afirmou a cientista.

Malefícios

Por mais inofensivo que esse hábito possa parecer, o chiclete pode trazer desde riscos conhecidos aos dentes (o açúcar do chiclete serve como alimento para bactérias que atuam na descalcificação dos dentes, provocando o aparecimento de cáries).

Quando se masca o produto, o organismo entende que vai haver o início do processo de digestão, aumentando, portanto, a acidez do estômago. Só que como não vai ser ingerido qualquer alimento, este ácido atinge as paredes estomacais, causando desconforto, úlcera, gastrite e até gases.

Além disso, o hábito de mascar chiclete pode causar Disfunção Temporomandibular, que tem como sintomas dor de cabeça constante, grande incômodo ao mastigar, zumbido no ouvido, irritabilidade fácil e pequeno estalo próximo às orelhas nos momentos de abrir e fechar a boca, proporcionando, assim, uma queda na qualidade de vida.


O chiclete saúde E beleza.

Entre os diferentes lançamentos apresentados neste ano, um chiclete com benefícios para a saúde e a beleza merece destaque. Afinal, quem imaginou que seria possível cuidar do seu corpo enquanto masca um simples chiclete?
O segredo está na composição da guloseima. Com uma fórmula que contém 10 mg de silício orgânico, os especialistas afirmam que é possível deixar a pele mais bonita e jovial, fortalecer as unhas e, de quebra, nutrir os cabelos. Todos esses benefícios são conquistados através da ação da substância na produção de colágeno e elastina – dois compostos que são fundamentais para a saúde da pele, unhas e cabelos e que perdem seu desempenho com o passar dos anos.
Um chiclete por dia feito à base de silício é suficiente para atenuar rugas, melhorar a hidratação e fortalecer unhas e cabelos.Mascar chiclete pode virar moda depois do Congresso Internacional Consulfarma, que aconteceu na última semana na capital paulista. Isso porque um chiclete enriquecido em silício orgânico (o mais preciso ingrediente para a beleza da pele), apresentado na ocasião, promete deixar a pele mais bonita, fortalecer unhas e cabelo, e melhorar o aspecto das rugas. A melhor notícia: a goma de mascar é isenta de açúcar, não tem contraindicações nem efeitos colaterais, e é formulada em diversos sabores, como canela, hortelã e tutti-frutti.
Mascar chiclete pode melhorar a memória, a atenção e o raciocínio. É a constatação de um estudo feito nos EUA, em que 159 estudantes resolveram problemas de lógica - com metade deles mascando chiclete durante o teste. Quem mascava chiclete se saiu melhor em 5 dos 6 exercícios. Os cientistas ainda não sabem explicar esse efeito positivo, que dura cerca de 20 minutos.
1 - Chicle é o nome do látex extraído do sapotizeiro, árvore que dá uma fruta conhecida como Sapoti.
2 - O primeiro chiclete patenteado do mundo surgiu em 28 de dezembro de 1869, feito pelo dentista William Semple. O chiclete foi inventado por ele para ajudar no exercício da mandíbula de seus pacientes.
3 - Muito antes do chiclete ser inventado, os seres humanos já mascavam gomas vegetais.4 - O consumo de chiclete aumentou na época da Segunda Guerra Mundial, onde era usado para aliviar o estresse das pessoas.
5 - Os brasileiros tiveram contato com os chicletes industrializados durante a Primeira Guerra Mundial em 1945, em contato com soldados norte-americanos.
6 - Existe um estudo feito pela Universidade de Nothumbria, na Grã-Bretanha, que reúne evidências que sugerem que o hábito de mascar chicletes pode ser bom para a memória e a inteligência. Segundo os pesquisadores, a freqüência dos movimentos feitos para mascar causam um aumento na freqüência cardíaca. Eles acreditam que isso faça aumentar a oxigenação do cérebro, dando mais eficiência às suas funções.
7 - É perigoso engolir chiclete? A goma de mascar não gruda no aparelho digestivo. Os resíduos digeridos são eliminados junto com as fezes. O problema é que, se a pessoa engasgar, o chiclete pode obstruir a passagem de ar e causar asfixia. Portanto é muito perigoso engolir o chiclete. Crianças pequenas não devem usá-lo.
8 - No Brasil, a primeira goma de mascar foi fabricada o Ping Pong, lançado pela Kibon em 1945.
9 - Existe Chiclete para cachorros, são ossinhos maleáveis feitos com um couro comestível, de sabores e aromas variados. Segundo os fabricantes, a goma de mascar diverte e alivia o estresse dos animaizinhos, além de evitar o tártaro e o mau hálito.
10 - O Guinness, o Livro dos Recordes, informa que a maior bola de chiclete foi feita por uma americana, Susan Montgomery Williams, da Califórnia. A bola media 58,4cm e o recorde de Susan é de 1994.


CHICLETE EMAGRECE?


Um novo estudo, patrocinado por um fabricante de chicletes, sugere que mastigar chicletes sem açúcar pode ajudar na dieta.
No estudo, 115 homens e mulheres passaram por duas sessões. Em ambas as sessões, as pessoas comeram um sanduíche e foram submetidas a testes que medissem sua fome e energia. No entanto, em uma das sessões elas mascaram chicletes sem açúcar por 15 minutos e na outra não.
Na pesquisa, as pessoas que haviam mascado chiclete mostraram que sentiam menos fome e que se sentiam com mais energia.
Depois dos testes, as pessoas podiam escolher um lanche de um cardápio. Os voluntários que haviam mascado chicletes pediram lanches menos doces e menos calóricos.
No entanto, mesmo um inocente chiclete pode ter efeitos colaterais, se consumido em excesso. O sorbitol, uma substância encontrada no doce, por exemplo, atua como laxante se for ingerido acima de um nível (e emagrecer ainda mais). Mascar muito chiclete também pode causar problemas no estômago.
Outra substância usada para dar sabor ao chiclete, a sacarina, se consumida em excesso, pode atrapalhar a capacidade do corpo de regular a quantidade de comida que recebe – causando o efeito contrário do pretendido, o aumento do peso.
Mas os cientistas advertem: isso não deve ser encarado como um novo método para emagrecimento que deva ser usado isoladamente. Ele deve estar conectado com uma dieta.
Apesar das várias estratégias “inovadoras” que aparecem no mercado das dietas junto com os remédios para emagrecer, os especialistas ainda acreditam que a melhor técnica para se perder peso é evitar refrigerante, doces e outras “porcarias”, investir em uma dieta balanceada e praticar exercícios.
FAZ MAL A MEMORIA?


Você com certeza já deve ter lido ou ouvido falar que mascar chiclete melhora a memória e ajuda na concentração. Muitas pesquisas indicam, inclusive, que mascar chiclete na hora de uma prova pode ajudar na resolução dos problemas. Mas um novo estudo sugere que não é bem assim. Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, descobriram que mascar chicletes pode fazer com que você acabe com a sua memória de curto prazo.
No estudo, os participantes que mascavam chicletes tinham mais dificuldade para memorizar a ordem de palavras e números de uma determinada lista do que as pessoas que não estavam mastigando nada. E mesmo estudos recentes mostram que qualquer melhoria ocasionada pelo doce não dura mais do que 20 minutos, na melhor das hipóteses.
Péssima notícia para quem é viciado em chicletes, não é? Mas nem tudo está perdido. Mascar chicletes pode piorar a capacidade de memorização a curto prazo, mas o novo estudo também sugere que melhora o raciocínio abstrato.
E agora você deve estar se perguntando: devo ou não continuar mascando chicletes? Se você precisa muito da memória a curto prazo no trabalho e no dia a dia, abandonar é uma escolha. Mas se você quer pensamentos mais abstratos ao longo do dia, pode ser uma boa pedida. 
QUANTO TEMPO UM CHICLETE DEMORA PRA SER DIGERIDO ?
Se você engole um chiclete, essa goma de mascar permanece no seu sistema digestório por quase uma década. Mas não é uma surpresa, né?
Basta olhar seus ingredientes: um misto delicioso de substâncias indigeríveis (30% são resinas e outras substâncias sintéticas). Além disso, seu próprio nome sugere que o correto é mastigá-lo e não engoli-lo.
E se nos prestarmos a analisar as referências médicas, vira-e-mexe chicletes são causas de problemas graves.
Um dos piores casos, publicado em artigo de 1998 no periódico Pediatrics (Pediatria, em tradução livre), é o de um garoto de quatro anos.
Ele era viciado em chicletes desde os 2 anos de idade e, quando começou a comer sete gomas de mascar por dia, seus pais resolveram buscar ajuda médica.
Dentro dele, havia se criado uma grande massa, que já ameaçava obstruir o duto gastrointestinal. Por isso, os médicos que atenderam o garoto tiveram de retirá-la manual e imediatamente.
FAZ MAL ENGOLIR CHICLETE?
A ideia de que um chiclete pode ficar preso no estômago e demorar anos para ser digerido certamente levou muitas crianças (e pais) ao desespero. Será que havia motivo para alarde?
Felizmente, não.
Para começo de conversa, nenhum alimento ficaria tanto tempo no corpo “a menos que fosse muito grande, a ponto de não poder sair do estômago ou de ficar preso no intestino”, explica o gastroenterologista Rodger Liddle, da Escola de Medicina da Universidade de Duke (EUA). Algo pequeno como uma goma de mascar passa pelo sistema digestivo sem grande dificuldade.
Além disso, ao contrário do que muitos acreditam, o doce não é impossível de ser digerido, já que o corpo é capaz de processar alguns dos seus componentes (como os adoçantes e derivados de óleo) e quebrar em partes pequenas o polímero que serve de base para a goma.
Contudo, isso não significa que engolir um monte de chicletes é uma boa ideia: há muitos casos de crianças que tiveram de passar por cirurgias para remover “bolos” de chiclete que se acumularam no trato digestivo, ocupando espaço e causando constipação – é claro que, se fossem um ou dois chicletes, não chegaria a esse ponto. Pais e filhos que lerem esta matéria poderão dormir mais tranquilos a partir de hoje.


DICAS DE REMOÇÃO DE CHICLETES EM VARIAS SITUAÇÕES COTIDIANAS 

Mascar chiclete pode ser relaxante e saboroso. Porém, é claro que essa tranqüilidade pode acabar numa mancha grudenta. Quando isso acontecer, veja alguns conselhos para acabar com ela.
Remova manchas de chiclete de:
acetato, tecido acrílico, aniagem, carpete (sintético ou lã), algodão, fibra de vidro, linho, modacrílico, náilon, olefina, poliéster, viscose, seda, spandex, triacetato e lã.
Resfrie a peça até que a goma endureça. Raspe com cuidado ou esfregue a substância para que ela saia do tecido. Esfregue com fluido de limpeza Afta. Aplique um removedor de limpeza a seco sobre a mancha e cubra com uma esponja absorvente umedecida com o removedor. Deixe descansar enquanto a mancha vai sendo removida. Troque a esponja quando ela absorver a mancha. Mantenha a mancha e a esponja umedecidas com o removedor a seco. Lave com um solvente de limpeza a seco. Se a mancha permanecer, reaplique o removedor a seco e a cubra. Dê uma olhada na mancha e pressione-a com força a cada período de 5 minutos. Continue a deixá-la úmida e a pressionar de maneira alternada. Lave com o solvente de lavagem a seco. 
Como fabricar removedores de manchas líquido e a seco
Removedor a seco.
Para fazer um removedor a seco, misture 1 (uma) parte de óleo de coco (encontrado em farmácias e lojas de alimentos naturais) e oito partes de solvente líquido para lavagem a seco. Essa solução deve ser guardada em uma garrafa bem tampada, para que os solventes não evaporem. O óleo de coco pode ser substituído pelo óleo mineral, mas não tem a mesma eficácia.
Cuidado: Solventes de lavagem a seco são venenosos e podem
ser inflamáveis.
Removedor líquido.
Para preparar um removedor líquido, misture uma parte de glicerina e uma de detergente lava-louças com oito partes de água. Agite bem antes de cada uso. Guarde o removedor líquido em uma garrafa plástica.
Remova manchas de chiclete de: plástico acrílico, alumínio, asfalto, tinta fosca, 
tinta com brilho, plexiglas, poliuretano, roupas de vinil.
Resfrie a peça até que a goma endureça. Raspe ou esfregue com cuidado a superfície para remover a substância. Com um pano umedecido em água morna com sabão, limpe a superfície até que todos os vestígios do chiclete tenham sido removidos. Enxágüe bem e seque.
Remova manchas de chiclete de:
bambu e junco.
Resfrie até que a goma endureça. Raspe com cuidado qualquer excesso. Limpe com um pano umedecido em uma solução de água morna com sabão e algumas gotas de amônia. Enxágüe bem e deixe secar.
Remova manchas de chiclete de:
feltro.
Como as fibras do feltro não são entrelaçadas, mas sim unidas umas às outras, tome cuidado ao remover o excesso do chiclete, já que pedaços do feltro podem ser arrancados. Resfrie para endurecer o restante da chiclete e escove levemente com uma esponja ou com uma escova de cerdas macias (como uma escova de dentes). Isso deve remover qualquer excesso que tenha ficado na superfície. Em casos extremos, esfregue com cuidado uma lâmina de barbear do lado menos cortante. Isso irá remover qualquer substância mais resistente, mas também irá arrancar algumas das fibras do feltro. Se a mancha persistir, prepare uma pasta de farinha de milho e uma pequena quantidade de água e aplique sobre a mancha. Deixe o tempo necessário para que o produto possa agir. Quando estiver seca, escove com cuidado para retirar a pasta.
Remova manchas de chiclete de:
pêlo natural e sintético.
Tome cuidado para não remover os pêlos enquanto retira a goma. Resfrie a peça para endurecer o restante da goma e esfregue levemente com uma esponja ou escova seca para remover o resíduo. Um tratamento cuidadoso com o removedor de manchas Afta e panos descartáveis funciona bem. Outro tratamento eficaz é umedecer uma esponja ou pano em espuma de detergente suave e limpar com o lado felpudo para remover qualquer resíduo de açúcar. Tome cuidado para não molhar demais o couro ou o avesso da peça. Deixe secar ao ar livre.
Remova manchas dechiclete de:
couro
Raspe o excesso da goma com cuidado. Misture uma solução de sabão suave em água morna. Agite para fazer bastante espuma. Aplique somente a espuma com uma esponja e esfregue levemente até que a substância seja removida. Seque com um pano limpo. Aplique o condicionador e limpador de couro ou o sabão suave da para condicionar o couro.
Remova manchas de chiclete de:
linóleo, ladrilho de vinil e papel de parede de vinil.
Resfrie a goma para endurecê-la. Use um utensílio sem corte como uma espátula de metal para raspar os vestígios sem arranhar a superfície. Se houver algum resíduo, tente esfregar com um pano umedecido com fluido de limpeza Afta. Limpe com cuidado e depois esfregue com palha de aço extra fina. Lave a área e passe cera quando estiver seca.
Remova manchas de chiclete de:
camurça.
Raspe com cuidado para remover o excesso. Esfregue com cuidado uma borracha sobre a substância que restou. Caso reste alguma mancha, esfregue a área com cuidado usando uma lixa extra fina. Nos dois casos, você estará removendo uma fina camada de pele, então esfregue com cuidado e devagar.
Remova manchas de chiclete de:
madeira.
Tome bastante cuidado ao remover qualquer excesso, para não afetar o revestimento da madeira. Esfregue levemente com um pano umedecido em espuma de água quente com sabão. Esfregue apenas a parte que está manchada. Limpe com um pano umedecido em água limpa. Seque imediatamente e aplique polimento ou cera.

Vejam essas esculturas feitas de chicletes , manerios né?


Os códigos QR


Olá hoje vamos deixar de lado um pouco a ciência ,e falar um pouco de tecnologia,que por sinal anda de vento em polpa,cada dia nos deparamos com mais e mais coisas interessantes e eu escolhi o assunto hoje.
O código QR é um símbolo bi­di­men­sio­nal. Foi inventado em 1994 pela Denso, uma das principais empresas do grupo Toyota, e foi aprovado como padrão in­ter­na­cio­nal pela ISO (ISO/IEC 18004) em junho de 2000. Este símbolo bi­di­men­sio­nal era destinado ao uso no controle de produção de peças automotivas, mas acabou se espalhando por toda a economia. O código QR é visto agora todos os dias e em todos os lugares pelo mundo, sobretudo por quatro razões:
Possui características su­pe­rio­res aos códigos de barras li­nea­res, como a possibilidade de agregar muitos dados em alta densidade e dar suporte a caracteres kanji (caracteres da língua japonesa com origem em caracteres chineses)
Pode ser usado por qualquer pessoa sem custos, uma vez que a Denso abriu mão dos direitos de patente para o domínio público
A estrutura dos dados não é um requisito padrão para os usos atuais
A maioria dos telefones celulares no Japão e nos principais paí­ses já é de smartphones, equipados com câmeras que permitem a leitura de códigos QR, acessando ime­dia­ta­men­te informações na web, SMS ou até chamadas telefônicas.
História dos símbolos 2D
Em 1970, a IBM desenvolveu os símbolos UPC compostos de 13 dígitos de números de computadores para permitir a leitura automática em sistemas computacionais. São ainda amplamente usados em sistemas de ponto de venda (POS). Em 1974 apareceu o código 39, que pode armazenar 30 dígitos alfanuméricos. Em 1994, após sucessivos desenvolvimentos, surge o código QR, que pode conter até 7.000 caracteres, incluindo os kanji. Os códigos bidimensionais geralmente contêm quantidade de dados muito su­pe­rior se comparados aos símbolos li­nea­res, como um código de barras — aproximadamente 100 vezes mais informação — e, portanto, sua leitura é um processo mais complexo que necessita de muito mais tempo de processamento.
A norma ISO 18004
A norma ISO 18004 tem como título In­for­ma­tion technology – Automatic iden­ti­fi­ca­tion and data capture techniques – Bar code symbology – QR code. Segundo a norma, o código QR “é um grafismo ma­tri­cial cons­ti­tuí­do por um conjunto de módulos nominalmente quadrados dispostos em um padrão global quadrado, incluindo um padrão único, localizador encontrado em três cantos do símbolo e destinado a facilitar a localização de sua posição, tamanho e inclinação. Uma ampla gama de tamanhos de símbolo é prevista em conjunto com quatro níveis de correção de erro. As dimensões do módulo são especificadas pelo usuá­rio para permitir a produção de símbolos por uma grande va­rie­da­de de técnicas”.
Um código QR pode codificar em seu in­te­rior diferentes unidades ou valores. Entre estes pode armazenar dados numéricos (algarismos 0–9); dados alfanuméricos (algarismos 0–9, letras maiúsculas A–Z e outros nove caracteres: o espaço, $ % * + – / : . ); dados de 8 bits ou de 1 byte Latim ou Kana; e caracteres kanji. Pode também representar dados bi­ná­rios, em que um módulo escuro é um binário 1 e um módulo branco é um zero binário.
Seu tamanho, sem incluir a zona de “silêncio”, pode ser de 21 por 21 módulos até 177 por 177 módulos, correspondendo às versões 1 a 40, com incrementos de 4 módulos para cada lado.
Os dados armazenados em um QRC podem ser (para o tamanho máximo – versão 40-L):
Dados numéricos: 7.089 caracteres
Dados alfanuméricos: 4.296 caracteres
Dados de 8 bits: 2.953 caracteres
Dados em kanji: 1.817 caracteres
O QRC tem a capacidade de correção de erros de leitura, através de re­dun­dân­cias. Isso facilita seu uso em celulares e outros periféricos móveis de menor resolução e sua impressão por equipamentos de média resolução. Há quatro níveis de correção de erro que permitem a recuperação de dados: o nível L, com 7%; o nível M, com 15%; o nível Q, com 25%; e o nível H, com 30%.
A alta performance do código QR
O código QR tem a capacidade de leitura de alta velocidade, em todas as direções (360°), pro­por­cio­nan­do aplicações até então nunca imaginadas. Normalmente, a leitura do QR é feita através de um sensor CCD, como o de um celular. Os dados da linha de varredura capturada pelo sensor são armazenados na memória. Em seguida, através do soft­ware de interpretação, são analisados os detalhes e encontrados os padrões identificadores, bem como a posição, o tamanho e o ângulo de leitura do código QR. Depois é feita a decodificação do símbolo. Em símbolos bidimensionais, a sua leitura pode demorar muito tempo até detectar a posição/ângulo/tamanho do símbolo, além de problemas de precisão.
Com o código QR, o leitor encontra os padrões de po­si­cio­na­men­to em três cantos, o que permite uma alta velocidade de leitura em todas as direções. A relação entre posições em preto e em branco, numa linha de leitura dos padrões de po­si­cio­na­men­to, é sempre 1:1:3:1:1, quando lido de qualquer direção. Ao detectar esse po­si­cio­na­men­to o leitor é capaz de identificar a posição do código QR, e por consequência o tamanho (L) e o ângulo (θ) (1 e 2).
Leituras distorcidas

 Quando o código QR estiver colado em uma superfície curva ou o leitor estiver inclinado, a imagem resultante fica distorcida e dificulta sua leitura. Para corrigir esta distorção, esse código tem padrões de alinhamento arranjados com um intervalo regular dentro do intervalo de símbolo.
A va­ria­ção entre a posição do centro do padrão de alinhamento, estimada a partir da forma ex­te­rior do símbolo e da posição do centro real do padrão de alinhamento, é calculada para conter os ma­pea­men­tos a fim de identificar a posição central de cada célula, corrigida. Isso tornará legível um código QR praticamente ilegível (3).




Funcionalidade de correção de errosNo código QR há dados para a restauração de sua fun­cio­na­li­da­de, tornando-o resistente a borrões ou símbolos danificados. Ele possui quatro níveis diferentes de correção de erro — 7%, 15%, 25% e 30% da área do símbolo. A fun­cio­na­li­da­de de correção é implementada de acordo com os borrões ou danos da imagem e são chamados de código Reed-​­Solomon. Estes estão dispostos na área de dados do código QR. Com essa funcionalidade, os códigos podem ser lidos corretamente mesmo quando estiverem sujos ou danificados até o nível de correção de erro, aumentando a sua utilidade e permitindo aplicações inéditas para códigos já existentes (4).



Outras funcionalidade do código QRO código QR tem uma fun­cio­na­li­da­de que permite vincular um único símbolo a diversos outros, dividindo-o em até 16 símbolos. O exemplo mostrado na Figura 5 é aquele em que um único código QR é dividido em quatro símbolos e cada símbolo tem um indicador que mostra em quantos símbolos o original foi dividido. Isso permite que se utilize o código QR e em impressos com pouquíssimo espaço. Outra função é o mascaramento, es­sen­cial para leituras em condições de sujeira em mer­ca­do­rias ou produtos. Para isso, o processamento de um código QR passa por máscaras que permitem distinguir de modo não ambíguo o que é branco e o que é preto. Existem oito padrões de máscara. A ava­lia­ção será feita para cada um deles e aquele com o melhor resultado de ava­lia­ção, juntamente com o resultado do cálculo EX-OR, será armazenado na área de dados.


Uma fun­cio­na­li­da­de interessante para algumas aplicações é a encriptação dos dados contidos no código QR. A menos que a tabela de conversão entre o tipo de caracteres e os dados armazenados seja decifrada, ninguém será capaz de ler aquele código QR. Finalmente, é importante destacar como fun­cio­na­li­da­de a chamada “marcação direta” sobre embalagens flexíveis feitas por impressoras laser ou matriciais. Para os símbolos marcados diretamente, a forma da célula não tem ne­ces­sa­ria­men­te de ser quadrada, como mostrado na Figura 6. Pode-se ler bem no verso ou pela frente, assim como em substratos de baixa refletância, como plásticos ou vidros transparentes.
Perspectivas de adoção do código QR
As oportunidades em mercados desenvolvidos estão literalmente explodindo, ba­sea­das na adoção de smartphones e nas estatísticas de leituras de código QR:
80% dos consumidores dos Estados Unidos têm celulares
35% dos celulares são smartphones
75% dos pro­prie­tá­rios de smartphones têm leitores de código QR
Os consumidores que leem códigos QR são mais velhos, têm maior grau de escolaridade e renda acima da média na­cio­nal.
Exemplos de aplicações de códigos QR
A seguir elencamos alguns exemplos de aplicações do código QR na Austrália, China, Hong Kong, Japão, Coreia, Cingapura e Taiwan, paí­ses mais avançados em sua utilização.
Mapas
Mapas impressos estão utilizando códigos QR para melhor orien­tar os turistas no Japão. Em uma área de montanhas, rios e florestas, com muitos sí­tios naturais termais e templos, por exemplo, os códigos QR fornecem um link para um site no qual o usuá­rio pode se­le­cio­nar um interesse particular (por exemplo, história, acomodações, templos, museus), e um mapa do Goo­gle é exibido com as posições relevantes em destaque e a posição do usuário.
Emissão de passes de transporte
Desenho do SistemaNa primeira vez a aplicação precisa que se preencha o formulário que leva a informação da aplicação.
A aplicação de renovação necessita somente do tempo de duração e o código QR na passagem velha dá as informações necessárias.
Vantagens de se usar o código QRServiço instantâneo e eficiente de renovação de passes de transporte.
Controle de produtos alimentícios
Desenho do SistemaOs dados do QR no prato de sushi podem sempre ser escaneados.
Todo o sushi que durar mais que 55 minutos é descartado.
Vantagens de se usar o código QRO controle de qualidade dos pratos de sushi é realizado e sua frescura é garantida.
Controle de gado na Austrália
Desenho do SistemaUma etiqueta código QR grudada no rabo do animal é usada para rastrear os movimentos em fazendas de gado.
Se surge alguma doença como ‘vaca louca’ então cada animal tem uma identidade única e as fazendas podem ser controladas melhor.
Vantagens de se usar o código QRA capacidade de correção de erros ajuda a gestão com sujeira na leitura.
Sistemas off-​­line podem ser construídos já que o gado possui identificação.
Controle de alimentos em Taiwan
Desenho do SistemaCada pacote de vegetais tem um ID único com um código de produto QR rastreável.
O código QR no pacote tem o nome do vegetal, número de identificação GS1 data de embalagem e código de rastreabilidade.
O ministério da Agricultura (C.O.A.) de Taiwan desenvolveu uma conexão móvel viaweb.
Vantagens de se usar o código QRO código QR pode facilitar o processo de rastreabilidade e permitir aos varejistas segregar pacotes de vegetais que não estiverem mais frescos.
Lojistas podem também obter informações sobre plantadores ao escanear as etiquetas com o código QR que os levam à fazenda através do sistema móvel via web desenvolvido pelo ministério da Agricultura (C.O.A.) de Taiwan.
Cobrança por empresas em Taiwan
Desenho do Sistema
O cliente lê o código QR impresso na sua conta e o celular vai direto à página de pagamento de sua conta de celular, através da internet.
Vantagens de se usar o código QRIsso facilita o pagamento de contas de celulares, sem computadores ou ida a bancos.

Existem alguns sites que já conseguimos gerar um código QR,para identificar um blog,um site algo que temos na internet.