sábado, 11 de dezembro de 2010

Ferias para os pés








Ao andar, movemos 650 músculos e 80% dos 208 ossos do esqueleto. Com os pés descalços, na grama, as áreas do corpo que trabalham e se exercitam são ainda maiores. Uma superfície irregular faz com que diferentes pontos do pé sejam massageados – e o corpo todo fica relaxado; você previne osteoporose, dores musculares, aumenta o bombeamento de sangue pelo coração, ajudando seu sistema cardiovascular.


Quando estiver andando pelo parque,permita -se andar descalço ,sinta a grama molhada em seus pés,e relaxe ,nada melhor que dar umas ferias aos seus pés,que andam pra cima e pra baixo todos os dias,apertados em sapatos altos,ou ate mesmo sapatos sociais .
Quando for a praia,procure andar descalços ,sentir a agua geladinha em seus pés,os grãozinhos da areia,entre seus dedos,tente pegar conchinhas com os dedos dos pés,é divertido ,da uma sensação que vai cair,mas abra os braços para se equilibrar rsrs.nada melhor que se sentir livre.
Curiosidades sobre os pés
Pés que falam

Quem costuma prestar atenção nos olhos ou no sorriso para descobrir um pouco da personalidade da pessoa pode estar deixando de lado uma parte do corpo muito significativa. Pela leitura dos pés, pode-se identificar problemas fisiológicos, tratá-los e descobrir mágoas e traumas de pessoas. O formato dos pés, o modo como os dedos se relacionam e até os calos podem revelar segredos. Por exemplo, se o calo estiver no dedo vizinho ao dedo mínimo do pé esquerdo indica uma profunda mágoa de amor. Quem afirma é Osni Tadeu Lourenço, vice presidente da Associação de Reflexologia, técnica que une

conceitos de medicina tradicional e chinesa.

algumas curiosidades sobre os pés:



Dedos muito separados

Pessoa vagarosa para expressar o que quer. Quanto maior a separação do dedão, mais tempo leva para manifestar-se.

Dedão com o mesmo tamanho dos outros
Pessoa que muda constantemente de assunto. Sempre tem mil idéias diferentes ao mesmo tempo e tenta resolver a maioria na mesma hora.
Dedão maior que os outros
Muito falante e excelente orador. No entanto, não se preocupa muito com o que diz.

Significado dos dedos:
Dedão esquerdo – tristeza
2º dedo – sentimentos
3º dedo – criatividade
4º dedo – amor
5º dedo – confiança

Dedão direito – alegria
2º dedo – desejo
3º dedo – atividade
4º dedo – apego
5º dedo – insegurança
..
A HISTORIA DOS CHINELOS
Muitas pessoas usam o chinelo diariamente dentro da sua casa, pra curtir uma praia, praticar esporte, sair com os amigos ou até mesmo trabalhar. Mas elas muitas vezes não sabem de onde ele veio ou por quem foi criado. Será uma tecnologia alienígena ou a criação de algum ninja que usava chinelos para andar sobre a água? Já que não somos ninjas resolvemos pesquisar na biblioteca de um grande amigo nosso. No inicio de nossa árdua pesquisa pela biblioteca de Alexandria descobrimos algumas informações, de que o primeiro protótipo de chinelo, registrado historicamente, teria sido fabricado pelos Sunitas por volta de uns míseros 4300 anos atrás, para abater peixes na beira dos rios. Achou muito?!
Depois de 7500 anos, diversas culturas teriam criado sua versão 2.0 do chinelo com base no modelo criado pelo homem das cavernas. Nesses tempos os egípcios usavam suas pegadas em areia molhada para moldar solas de papiro, fibra ou palha. Depois entrelaçando na medida da forma impressa e prendendo nos pés com tiras de couro cru. Os egípcios utilizavam a chineleta para proteger os pés em terrenos escaldantes, bronzear a parte superior dos pés e as mulheres para a aplicação de jóias e adereços.



5 dicas para os seus pés:
1 – Hidrate-os
As células da superfície da pele absorvem o hidratante e ficam mais saudáveis. Quando você deixa o pé seco, ele se machuca e abrem pequenas rachaduras, que servem de porta de entrada para bactérias. O creme evita essas fissuras, e há duas coisas importantes para observar na hora de comprar um hidratante. Primeiro, eles devem conter, preferencialmente, lanolina e vaselina. Além disso, é bom evitar passar muita lixa, porque isso aumenta a calosidade e engrossa a sola.
2 – Observe-os ao final do dia
Ficar atento a calos, bolhas e manchas avermelhadas pode ajudar você a entender se está usando um sapato adequado ou não. Se perceber que o sapato está deixando o pé marcado, pode ser um sinal de que precisa mudar de calçado. Às vezes, aumentar ou melhorar a amarração já pode ser suficiente.
3 – Opte pelo sapato mais flexível
Na hora de comprar um calçado, uma boa dica é sempre optar pelo mais maleável. Borracha dura e solados muito rígidos são problemas que prejudicam a todos, mas ainda mais quem anda muito. O movimento anatômico do sapato na hora de mover o pé é imprescindível.
4 – Para caminhadas, use amortecedor
Na hora de escolher um sapato para caminhar ou correr, é fundamental perceber se ele tem amortecedor. Quando você caminha, seu corpo recebe impacto. No dia a dia, amortecer essa pressão é importante, ainda mais para quem corre ou caminha por muito tempo ou para quem está começando.
5 – Ande mais descalço
Andar descalço é bom porque preserva a saúde dos pés e mantém os músculos ativos, as articulações móveis e as juntas saudáveis. O pé é tão vivo quanto suas coxas, pernas e braços. Pé dentro de calçado fica “enjaulado”, com pouca possibilidade de se mexer. Pode-se andar descalço com meia, para quem não gosta de caminhar com os pés diretamente no chão. Só é preciso cuidar com os idosos, que tendem a escorregar mais. Por isso, eles precisam de sapatos antiderrapantes.
Vantagens e desvantagens de 10 tipos de sapato:
1 - Plataforma: aumenta o risco de quedas, tira a estabilidade da caminhada, reduz a mobilidade e altera a forma de apoio em mata-borrão dos pés, que é esperada no andar normal.
2 - Salto alto com bico fino: muda a estrutura e a forma de andar, o bico comprime os dedos, encurta os músculos da batata da perna, aumenta a lordose lombar e favorece as cãibras nos pés e nas pernas.
3- Salto baixo com bico redondo: é melhor que o alto, e o bico arredondado é mais indicado para os dedos.
4 - Sapato tipo de boneca: não tem problemas, é confortável e tem o bico redondo e sem salto. Só é pouco flexível.
5 - Bota de cano alto com salto: o salto pode aumentar o risco de quedas ao tirar a estabilidade dos pés.
6 - Bota de cano baixo sem salto: é melhor, pois o cano baixo protege mais contra torções em relação ao calçado que não é bota nem tem salto.
7 - Sapato social de homem: tem pouca flexibilidade. É preferível um sapatênis para quem caminha ou fica em pé por muito tempo.
8 - Sapatênis: é melhor que o sapato social, porque o cadarço ajuda a fazer o ajuste com o tamanho dos pés e é mais flexível. Também absorve mais o impacto do dia a dia.
9 - Tênis com solado alto: é muito ruim, prejudica a pisada e não favorece os pés. O problema está na distância do calcanhar em relação ao chão.
10 - Tênis para corrida e caminhada: não pode ter um amortecedor muito grande (no máximo, de 2 a 3 cm de altura), mas também não pode ter palmilha reta. Precisa ser flexível e confortável.

História do Tênis
O primeiro modelo apareceu nos EUA, em 1870, quando Charles Goodyear derreteu ou vulcanizou um pedaço de borracha e o transformou em sola para um sapato feito com a mesma lona usada na fabricação das bolsas dos carteiros. Partindo do mesmo princípio, o popular Keds surgiu também nos EUA, em 1917, e acabou se transformando em ícone da modernidade norte-americana: um sapato que poderia ser levado à máquina de lavar. Dois anos depois, os jovens já desfilavam com as versões unissex de cano alto All Star, da Converse.
No início da década de 70, chegaram ao mercado os primeiros modelos esportivos da Nike, feitos em náilon, com solas macias e a área posterior moldada no formato exato dos calcanhares. Os atletas adoraram e adotaram.

Em 1980, graças à greve dos meios de transportes em Nova York, as americanas passaram a caminhar de tênis até o trabalho ( o sapato alto era carregado dentro da bolsa)e, dessa forma eles foram incorporados à moda de rua - com a contribuição irreverente dos pop stars do rock, como lembra a estilista Maria Candida. Nos anos 90, além da tecnologia, o design também ganhou muita importância.

O seu Pé:Massagear os pontos certos pode garantir alívio e bem-estar. Identifique essas áreas e transforme a reflexologia em rotina.
Pense nos seus pés como a sua ligação direta com a terra. Os índios Cherokee, da América do Norte, têm uma frase que diz: "Seus pés caminham sobre a terra e seu espírito se une ao universo". Uma das primeiras coisas que as pessoas fazem ao chegar em casa é tirar os sapatos - e com esse gesto rotineiro se estabelece um contato direto com o chão. Basta imaginar o corpo como uma espécie de antena: é através da sola dos pés que as tensões são canalizadas e liberadas para dentro da terra. É disso que trata a reflexologia, antiga técnica chinesa de cura que ajuda a restaurar o fluxo de energia por meio de toques em pontos específicos dos pés.
A reflexologia não faz diagnósticos", explica a terapeuta Zaira Tikhomiroff. "Mas pode detectar coisas que não funcionam bem no organismo. Quando se sente dor em alguns dos pontos tocados, é porque algo precisa ser trabalhado." Isso porque cada ponto corresponde a uma parte do corpo (veja abaixo). Pressionando o dedão, por exemplo, pode-se aliviar uma dor de cabeça, sinusite e até mesmo desentupir um nariz congestionado. Comprimindo o ponto relacionado com o estômago, pode-se soltar aquele nó que teima em aparecer cada vez que se fica tensa e nervosa.


Além de terapeutas especializados, massagistas profissionais, como o chinês Wang Gui Kong que trabalha com a terapeuta corporal Luiza Sato, aplicam essa técnica. Para ele, trinta minutos de reflexologia bem-feita são suficientes para melhorar a vida de qualquer um. Kong sugere, porém, sessões a cada dez dias, para um bem-estar contínuo. Outra opção é a auto-massagem, fácil e simples, já que o movimento para todos os pontos é o mesmo. Com o dedo polegar, caminha-se por cima do ponto escolhido com uma ligeira pressão para baixo.
Você pode massagear um ponto específico ou todos eles para um alívio completo. Escolha um dos pés e comece pela lateral interna, que representa a coluna vertebral. Depois vá para o dedão e siga massageando cada dedo. Por fim, aperte os pontos da planta do pé, com ênfase nas áreas mais doloridas e ou naquelas que refletem órgãos que você já sabe que representam seus pontos mais frágeis. Faça o mesmo com o outro pé. Tanto o pé direito como o esquerdo tem os mesmos pontos. Depois de um certo tempo a distenção e o relaxamento se instalam pelo corpo todo
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FÍBULA
A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia (proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente.
Epífise Proximal
Cabeça da Fíbula - forma irregular
Face Articular para a Tíbia - face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia
Epífise Distal
Maléolo Lateralexpanção distal da fíbula
Face Articular para o Tálus
Corpo (Diáfise)
Borda Anterior - espessa e áspera
Borda Interóssea - crista interóssea
Borda Posterior - inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral
Face Medial - estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea
Face Lateral - é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior
Face Posterior - entre as bordas posterior e interóssea
A fíbula articula-se com dois ossos: tíbia e tálus.
Fíbula - Vistas Lateral e Medial
Fíbula
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OSSOS DO PÉ
O pé se divide em: tarso, metatarso e falanges.
Ossos do Tarso
São em número de 7 divididos em duas fileiras: proximal e distal.
Fileira Proximal: Calcâneo (túber do calcâneo) e Tálus (tróclea)
Fileira Distal: Navicular, Cubóide, Cuneiforme Medial, Cuneiforme Intermédio (Médio) e Cuneiforme Lateral
Metatarso
É contituído por 5 ossos metatarsianos que são numerados no sentido medial para lateral em I, II, III, IV e V e correspondem aos dedos do pé, sendo o I denominado hálux e o V mínimo. Considerados ossos longos. Apresentam uma epífise proximal que é a base e uma epífise distal que é a cabeça.
Dedos do Pé
Apresentam 14 falanges:
Do 2º ao 5º dedos:
1ª falange (Proximal)
2ª falange (Média)
3ª falange (Distal)
Hálux:
1ª falange (Proximal)
2ª falange (Distal)

OS OSSOS DOS PÉS



O JOANETE
Denominação popular de uma elevação que se forma no osso metatarsiano do primeiro dedo do pé, o Joanete, cientificamente conhecido como HALLUX VALGUS, é uma deformação, uma saliência óssea do dedão ou dedinho dos pés. Entre as causas mais freqüentes do Joanete, está o encurtamento do músculo que faz estender os dedos; o excesso de movimentação do primeiro osso do meio do pé; ou a queda do arco da frente, formado pelos ossos dos pés.
Há uma predisposição genética para o Joanete, porém o problema se agrava com o uso inadequado de sapatos. As mulheres, por exemplo, pagam caro pela elegância dos saltos altos e têm 20 vezes mais chances de ter Joanete.
Essa saliência — causada também por um desvio lateral e um ângulo agudo da articulação do dedão ou dedinho —, costuma provocar constante pressão sobre a articulação dos demais dedos, que com o decorrer do tempo ficam curvos e salientes. Quando o desvio é pequeno, o Joanete não incomoda. Em desvios mais acentuados, a dor pode ser muito forte, tornando impossível o uso de sapatos comuns.
É aconselhável evitar o uso contínuo de sapatos de bico fino ou salto alto e privilegiar o uso de calçados adequados ao tipo de pé e que sejam folgados. 
A ginástica para os pés são essenciais para a prevenção. Contrair os dedos como se fosse pegar um objeto com os pés ou apoiar o calcanhar no chão e levantar a parte da frente do pé, formando um ângulo reto, são alguns dos exercícios recomendados. A maioria dos Joanetes é tratável sem recurso de cirurgia e a prevenção é sempre o melhor caminho.

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