O sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo levando oxigênio e nutrientes a todos órgãos. Ele é produzido na medula óssea dos ossos chatos, nas vértebras, costelas, crânio e esterno. Nas crianças, ele é produzido também nos ossos longos como o fêmur, por exemplo.O sangue humano é classificado em grupos e subgrupos, sendo o mais importante o ABO (A, B, O e AB) e o Rh (positivo e negativo).
No
Brasil, os grupos sanguíneos mais comuns O e A. Juntos eles abrangem 87% de
nossa população. O grupo B contribui com 10% e o AB com 3%.
Tipos de Sangue
Você
sabia que o tipo de sangue mais comum entre a população brasileira é O
Positivo, seguido do A Positivo.
O sangue tem sua classificação em grupos com a presença ou ausência de um antígeno na superfície das hemácias. Os grupos mais importantes são: ABO e Rh (+e-). A incidência desses grupos varia de acordo com a raça por tratar-se de fator hereditário.
No caso de transfusão, o ideal é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. Somente em situações de urgência/emergência lança-se mão de sangue universal O-
O sangue tem sua classificação em grupos com a presença ou ausência de um antígeno na superfície das hemácias. Os grupos mais importantes são: ABO e Rh (+e-). A incidência desses grupos varia de acordo com a raça por tratar-se de fator hereditário.
No caso de transfusão, o ideal é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. Somente em situações de urgência/emergência lança-se mão de sangue universal O-
Percentual de Ocorrência
Tipo de Sangue
|
%
|
O Positivo
|
55%
|
O Negativo
|
4%
|
A Positivo
|
27%
|
A Negativo
|
2,5%
|
B Positivo
|
8%
|
B negativo
|
1%
|
AB Positivo
|
2%
|
AB Negativo
|
0,5%
|
Tipos Sanguíneos
RESUMO
As
primeiras tentativas de transfundir o sangue de um ser humano para outro,
apenas ocasionalmente eram bem sucedidas. Na maioria das vezes ocorriam reações
muito graves ou fatais.
A
transfusão de sangue somente se tornou possível após a identificação dos grupos
sangüíneo. Os diferentes tipos de sangue humano foram identificados no início
do século por Landsteiner. O sangue é classificado em grupos, de acordo com
certas características das suas células vermelhas.
A
transfusão de sangue entre dois indivíduos deve respeitar a presença dos
antígenos especiais dos glóbulos vermelhos e dos anticorpos do plasma
sangüíneo. Testes simples de laboratório permitem determinar o grupo sanguíneo
dos indivíduos e identificar a presença de antígenos no sangue do doador e de
anticorpos no sangue do receptor da transfusão.
A
transfusão de sangue de grupos sangüíneo incompatíveis produz reações que se
podem acompanhar de hemólise, diversos graus de insuficiência renal e outras
complicações, capazes de determinar a morte. Existem substâncias na superfície
das hemácias chamadas antígenos, que são produzidas de acordo com a
hereditariedade recebida através dos genes.
Um
antígeno é uma substância capaz de estimular o organismo humano a produzir
anticorpos. Em condições normais, um organismo não produz anticorpos contra os
seus próprios antígenos.
Os
antígenos da superfície das hemáceas ao encontrarem os anticorpos
correspondentes, produzem aglutinação celular. Por esta razão, os antígenos dos
eritrócitos são também chamados de aglutinógenos.
Grupos Sanguíneos
Em 1901,
Karl Landsteiner descobriu que há vários tipos de sangue e, portanto, não se
podem fazer transfusões de sangue indiscriminadamente entre diferentes pessoas.
Landsteiner obteve sangue de um grande número de pessoas e separou as células
sanguíneas do plasma. Fez depois todas as combinações possíveis entre o plasma
e glóbulos vermelhos dos vários sangues. Observou que em alguns casos, depois
de misturados, os glóbulos se mantinham em suspensão no plasma em que tinham
sido colocados, mas noutros os glóbulos vermelhos agregavam-se em aglutinados
enormes que sedimentavam imediatamente no fundo do tubo de ensaio. Com base
nestes resultados, foi possível considerar três grupos sanguíneos que
Landsteiner denominou A, B, e O. Mais tarde reconheceu a existência de um
quarto grupo, AB. A partir desta descoberta inicial dos grupos sanguíneos, pelo
menos mais nove grupos foram reconhecidos no sangue humano, alguns deles com
subdivisões.
A
causa da aglutinação observada por Landsteiner é a ocorrência de uma reação
antigénio-anticorpo.
Assim, os antigénios (ou aglutinogénios ) que caracterizam os grupos sanguíneos
são glicoproteínas específicas localizadas na membrana plasmática dos glóbulos
vermelhos e os anticorpos (ou aglutininas), que reagem especificamente com os
aglutinogénios, são y-globulinas e encontram-se dissolvidos no plasma. Na
reacção antigénio-anticorpo, a molécula do anticorpo tem dois locais de ligação
e pode formar uma ponte entre dois eritrócitos, que por sua vez se ligam a
outros eritrócitos, produzindo a aglutinação
Mais
tarde, em 1940, Landsteiner e Weiner descobriram a existência de um outro
antigénio no sangue humano, o factor Rh, que pode dar reações de
incompatibilidade sanguínea muito violentas. Na realidade este factor é um
conjunto de factores, daí a designação de Sistema Rh, dos quais o mais antigénico
é o antigénio D. As pessoas que contêm o factor Rh, designam-se Rh positivas e
as que não contêm este factor são Rh negativas.
A
“Sociedade Internacional de Transfusão Sanguínea” (ISBT), instituiu um sistema
numérico de nomenclatura para ajudar a regularizar a terminologia dos grupos
sangüíneos. Essa convenção dizia que a cada sistema é dado um número e letra, e
cada antígeno é numerado seqüencialmente em ordem de descobrimento. Com o
designado mais de 20 sistemas de grupos sangüíneos e 7 grupos de antígenos
foram definidos. Antígenos d alta-frequência ou “públicos” e antígenos de
baixa-frequência ou “privados” não estão associados aos conhecidos sistemas ou
grupos também delineados em números de série.
Alguns
sistemas (i.e.H,li,Lewis) limitam naturalmente a ocorrência de anticorpos, mas
a maioria dos outros sistemas criam iso-anticorpos, os quais resultam em
incompatibilidade de transfusões e de gravidez.
AS HERANÇAS DOS TIPOS SANGUINEOS
Aglutinógenos muito raros
|
São eles denominados
privados, por estarem ausentes nas hemáceas da maioria dos indivíduos de
espécie humana.
Pertencem a esta classe os aglutinogênios denominados LEVAY,
GRAYDON, JOBINS, BECKER, VEM, Ca, BERRENS, SCOTT, BATTY, ROMUND, Chr, DONNA,
STOBO, WEBB, RIDLEY, YAHUDA, Ot, MURREL, PRITCHARD, TRAVERSU, WIEL, WRIGHT,
SWANN, LUBA, WETZ, KAMHUBER, MANSFIELD, DIEGO, Bua etc.
|
Aglutinógenos de frequência
média
|
Pertencem a esta classe os
aglutinógenos do sistema ABO, MN, P , KELL, LUTHERAN, DUFF, KIDD , Rh
|
SISTEMA RH
Um
terceiro sistema de grupos sangüíneos foi descoberto a partir dos experimentos
desenvolvidos por Landsteiner e Wiener, em 1940, com sangue de macaco do gênero
Rhesus. Esses pesquisadores verificaram que ao se injetar o sangue desse macaco
em cobaias, havia produção de anticorpos para combater as hemácias
introduzidas. Ao centrifugar o sangue dos cobaias obteve-se o soro que continha
anticorpos anti-Rh e que poderia aglutinar as hemácias do macaco Rhesus. As
Conclusões daí obtidas levariam a descoberta de um antígeno de membrana que foi
denominado Rh (Rhesus), que existia nesta espécie e não em outras como as de
cobaia e, portanto, estimulavam a produção anticorpos, denominados anti-Rh.
Há neste
momento uma inferência evolutiva: se as proteínas que existem nas hemácias de
vários animais podem se assemelhar isto pode ser um indício de evolução. Na
espécie humana, por exemplo, temos vários tipos de sistemas sanguíneos e que
podem ser observados em outras espécies principalmente de macacos superiores.
Analisando
o sangue de muitos indivíduos da espécie humana, Landsteiner verificou que, ao
misturar gotas de sangue dos indivíduos com o soro contendo anti-Rh, cerca de
85% dos indivíduos apresentavam aglutinação (e pertenciam a raça branca) e 15%
não apresentavam. Definiu-se, assim, “o grupo sangüíneo Rh+”( apresentavam o
antígeno Rh), e “o grupo Rh-“ ( não apresentavam o antígeno Rh).
No plasma
não ocorre naturalmente o anticorpo anti-Rh, de modo semelhante ao que acontece
no sistema Mn. O anticorpo, no entanto, pode ser formado se uma pessoa do grupo
Rh-, recebe sangue de uma pessoa do grupo Rh+. Esse problema nas transfusões de
sangue não são tão graves, a não ser que as transfusões ocorram repetidas
vezes, como também é o caso do sistema MN.
Os
três sistemas de grupos sangüíneos, ABO, MN e Rh, transmitem-se
independentemente.
GENÓTIPOS
|
FENÓTIPOS
|
DD, Dd
|
Rh+
|
dd
|
Rh-
|
A determinação
genética do sistema Rh é bastante complexa, mas de modo mais simplificado
pode-se considerá-la como sendo devida a um par de alelos com relação de
dominância completa: o gene D, que determina a produção do fator Rh, dominante
sobre o gene d.
GENÓTIPOS
|
FENÓTIPOS
|
DD, Dd
|
Rh+
|
dd
|
Rh-
|
O fator
RH está ligado à presença de uma proteína específica no sangue. Quem a possui,
ou seja, 85% da população Mundial tem fator positivo ( RH+ ). Os que não têm,
tem fator negativo(RH-).
A
importância do exame no pré-natal, conhecido como "tapagem sanguínea"
é para tratar de forma especial os casos com Bebês de RH + (positivo) herdado
do pai, em gestação em mães com fator RH - ( negativo ). Portanto, o problema
está no fato do sangue materno ao ter contato e não reconhecer a proteína do
sangue do feto ( RH+ ), reage criando anticorpos para destruí-lo. Isto
significa um ataque ao sistema imunológico da mãe ao sangue do bebê cujas
células vermelhas vão sendo destruídas.
Baseado
no resultado do exame, há dois caminhos:
1. Se não
há anticorpos ao RH+ no sangue da mãe, aplica-se uma dose da vacina anti-D na
28o semana de gestação e outra após o parto (evita a formação natural dos
anticorpos).
2. Se já
há anticorpos, é fundamental um bom acompanhamento de toda a gestação,
monitorando o desenvolvimento fetal. Casos mais graves antecipam o parto ou
faz-se necessária uma transfusão de sangue intra-uterina, feita por cateter.
Após o nascimento, o bebê passa por fototerapia para eliminar a
"bilirrubina" acumulada. Se necessário, recebe transfusão total do
sangue.
Riscos
Doença
Hemolítica do RN, manifestado por anemia profunda que pode ser letal, quadros
graves de icterícia, paralisia cerebral, lesões auditivas e no sistema nervoso
e insuficiência cardíaca.
O inverso
nãe é verdadeiro, ou seja; A mãe com RH+ e o feto com RH- não são conflitantes.
O Sistema Fisher
É sabido
agora que o sistema Rh é muito complexo, e o conhecimento atual é baseado no
sistema Fisher. Existem três genes determinando o antígeno Rhesus: C,D e E,
encontrados no cromossomo 1. Existem dois alelos possíveis em cada lócus: c ou
C; d ou D e e ou E. Um aplotipo consiste em c/C, d/D, e/E e é herdado de cada
um dos pais. O tipo resultante Rhesus de um indivíduo depende do genótipo
herdado. Aos aplotipos são dados um código.
Se um
genótipo Rh de um indivíduo contém pelo menos um dos antígenos C, D, E eles são
Rhesus positivo. Apenas indivíduos com o genótipo cde/cde (rr) são Rhesus
negativo. Com objetivo a transfusão sanguínea, doador possuidor de C ou E,
mesmo tipo Rh r’r e r”r são classificados como Rh positivo. Receptores de
transfusão sanguínea com os tipos Rh r’ e r” devem receber sangue Rh negativo
(rr). Isso para prevenir a sensibilização a antígenos Rh e subsequente formação
de anticorpos Rh. O mais comum anticorpo Rh é anti-D, mas é possível formar
anticorpos para c, C, e e E também, e formar combinações de anticorpos. Não
existe o anti-d.
O Sistema Kell
Nesse
sistema existem quatro antígenos em dois locus :K(Kell) e k (cellano), e Kpa e
Kpb.
O
fenótipo Kp (a+) e o fenótipo Kp(a-b-) são ambos raros. O Fenótipo K- k-
Kp(a-b-) é associado a doença crônica granulomatus (CGD), um defeito
hereditário na capacidade bacteriana de neutrófila. Anticorpos do sistema Kell
são IgG. Nomeado pelo família dos produtores de anticorpos Mrs Kellacher.
O Sistema Duffy
O sistema
Duffy tem também um único locus com dois antígenos, Fya e Fyb. O único fenótipo
raro é Fy(a-b-), que tem uma grande frequência em países onde há alta
incidência de plasmodium falciparium, malária. Esse fenótipo é responsável por
uma queda na imunidade da pessoa em relação à doença porque o parasita da
malária requer antígenos Duffy para entrar nas hemáceas. Anticorpos Duffy são
quase exclusivamente IgG. Esse sistema é nomeado depois da família do produtor
de anticorpos, Duffy.
O Sistema KIDD (JK)
Outro
sistema de lócus único, dois grupos de antígenos (Jka e Jkb). Existem quatro
fenótipos possíveis: Jk(a-b-); Jk(a+b-); Jk(a-b+); Jk(a+b+). Jk (a-b-) é um
fenótipo raro. Anticorpos do antígeno Kidd são quase exclusivamente IgG.
Incompatibilidade
na transfusão ou na gravidez pode levar a formação de anticorpos para todos
esses grupos sanguíneos, se o receptor/mãe não possui o antígeno relevante. É
possível detectar todos os anticorpos das hemáceas usando um painel de detecção
de anticorpos e outras diferentes técnicas. ( Alguns anticorpos, frequentemente
a classe IgG, reagem melhor em temperatura ambiente ou um pouco mais frio, e
alguns a 37graus centígrados). Se um anticorpo é detectado em um soro, as
hemáceas desse paciente são testadas pela presença de antígenos. Técnicas de
detecção de antígenos também variam com a natureza da interação anticorpo-
antígeno. A presença de um anticorpo particular exclui o paciente de carregar
esse antígeno.
Veja a tabela abaixo como funciona a transfusão,qual tipo pode receber de um ou de outro,por exemplo o tipo O é universal pode doar para todos ,mas não pode receber de ninguém a não ser que seja do mesmo tipo.
Fatos
marcantes da história da medicina transfusional:
1665
|
O primeiro registro de uma
transfusão de sangue bem sucedida ocorre na Inglaterra: o médico Richard Lower
consegue fazer com que cachorros sobrevivam à transfusão de sangue de outros
cachorros.
1795
Na Filadélfia, um médico americano,
Philip Syng Physick, executa a primeira transfusão de sangue humano, embora ele
não tenha publicado esta informação.
1840
Na St. Georges School, em Londres,
Samuel Armstrong Lane, com a ajuda do consultor Dr. Blundell, executa com
sucesso a primeira transfusão para o tratamento da hemofilia.
1900
Karl Landsteiner, um médico austríaco,
descobre os três primeiros grupos sanguíneos humanos, A, B e O . O quarto, AB,
é adicionado por seus colegas A. Decastello e A. Sturli, em 1902. Landsteiner
recebe o prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta em 1930.
1915
1915
No Hospital Monte Sinai em Nova
Iorque, Richard Lewisohn usa o citrato de sódio como anticoagulante para
transformar o procedimento da transfusão de direto para indireto. Além disso,
R. Weil demonstra a viabilidade de armazenar o sangue refrigerado com
anticoagulante. Embora isto tenha sido um grande avanço na medicina
transfusional, o uso do citrato de sódio levou 10 anos para ser aceito.
1939/1940
O sistema de grupo sanguíneo Rh é
descoberto por Karl Landsteiner, Alex Wiener, Philip Levine e R. E. Stetson e é
logo reconhecido como a causa da maioria das reações transfusionais. A
identificação do fator Rh, junto com o ABO, é um dos mais importantes avanços
no campo da medicina transfusional.
1971
Inicia na doação de sangue o teste
para identificar o antígeno da Hepatite B (HbsAg).
1985
O primeiro exame para detectar o HIV
é licenciado e rapidamente implementado nos bancos de sangue
1990
É introduzido o primeiro exame
específico para Hepatite C, embora o vírus da Hepatite C nunca tenha sido isolado.
Coagulopatias e
hemoglobinopatias
Coagulopatias
As coagulopatias hereditárias são
doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa
de uma ou mais das proteínas plasmáticas (fatores) da coagulação e são
representadas pelas hemofilias A e B. A maioria dos pacientes apresenta
deficiência quantitativa ou qualitativa de um dos fatores da coagulação (fator
VIII para a hemofilia A ou fator IX para o B). A deficiência de um desses
fatores se manifesta pela presença de sangramento espontâneo, em situações de
trauma ou procedimentos cirúrgicos, ou diagnosticados ocasionalmente.
Sob um critério estritamente
etiológico, as coagulopatias hereditárias podem ser classificadas de acordo com
as seguintes deficiências de fator:
1. Deficiência de fibrinogênio
(fator I), que se subdivide em:
1.1. Afibrinogenemia
1.2. Hipofibrinogenemia
1.3. Disfibrinogenemia
2. Deficiência de pro trombina
(fator II)
3. Deficiência de fator V.
4. Deficiência de fator VII.
5. Deficiência de fator VIII -
Hemofilia A.
6. Deficiência de fator IX -
Hemofilia B.
7. Deficiência de fator X.
8. Deficiência de fator XI.
9. Deficiência de fator XII.
10. Deficiência do fator
estabilizador da fibrina (fator XIII)
11. Doença Von Willebrand.
Dentre as coagulopatias
hereditárias, as hemofilias e a doença Von Willebrand (DVW) são as mais comuns.
São consideradas coagulopatias raras as deficiências de fatores I, II, V, VII,
X e XIII.
Hemofilias A e B
A hemofilia é uma doença hereditária
hemorrágica, ligada ao cromossoma X. As manifestações hemorrágicas no primeiro
ano de vida são observadas nas formas moderadas e graves, sendo os hematomas
secundários a injeções intramusculares (IM), punções venosas, traumas e
sangramentos em mucosa oral as mais frequentes. Raramente, observa-se na
recém-nascida hemorragia no coto umbilical e no sistema nervoso central (SNC).
Como sangramentos no SNC podem ocorrer, muitas vezes espontaneamente, cefaleias
não explicadas devem ser tratadas como hemorragias intracranianas, até que o
quadro se esclareça. Outra hemorragia potencialmente grave é a retroperitonial
(localizada atrás do peritôneo), que pode ser volumosa a ponto de
causar choque hipovolêmico (diminuição acentuada do volume sanguíneo), se tratada tardiamente.
Doença de Von Willebrand
É uma doença
hemorrágica hereditária causada por uma diminuição ou uma disfunção da proteína
chamada fator de Von Willebrand (FvW). Isto ocorre devido à mutação no
cromossomo 12 e é caracterizada por deficiência qualitativa ou quantitativa do
fator de Von Willebrand. A diversidade de mutações leva ao aparecimento das
mais variadas manifestações clínicas possibilitando a divisão dos pacientes em
vários tipos e subtipos clínicos. A coagulopatia se manifesta basicamente
através da disfunção plaquetária associada à diminuição dos níveis séricos do
fator VIII coagulante, existindo também casos raros de doença de Von Willebrand
adquirida. Foi descrita pela primeira vez em 1925 pelo médico finlandês Erik
Adolf Von Willebrand. Essa é a doença hemorrágica mais
comum e atinge cerca de 2% da população mundial, alcançando igualmente ambos os
sexos; porém, mulheres têm mais probabilidade de ter a doença diagnosticada
pelas manifestações durante a menstruação.
Fator de Von Willebrand
O fator de Von Willebrand é uma
glicoproteína produzida pelas células endoteliais e megacariócitos, presente no
plasma e nas plaquetas.
Sinais e sintomas
O quadro clínico, em geral, é de
instalação abrupta, podendo ocorrer:
Sangramentos cutâneos (presença de
petéquias - pequenos pontos vermelhos no corpo, na pele ou mucosas, causada por
uma pequena hemorragia de vasos sanguíneos); equimoses; sangramentos mucosos:
presença de epistaxe (sangramentos nasais), gengivorragia, menorragia,
hematúria ou sangramentos no trato gastrointestinal, sangramentos menstruais
prolongados.
Hemoglobinopatias
Hemoglobinopatias são doenças
genéticas decorrentes de anormalidades na estrutura ou na produção da
hemoglobina, molécula presente nos glóbulos vermelhos e responsáveis pelo
transporte do oxigênio para os tecidos. Mais de 300 defeitos estruturais da
hemoglobina já foram identificados, sendo a anemia falciforme a
hemoglobinopatia mais conhecida. Os defeitos na taxa de produção das cadeias de
hemoglobina são as talassemias (alfa ou beta-talassemias, de acordo com a
cadeia cuja síntese está prejudicada).
A hemoglobina do ser humano adulto (hemoglobina A) é uma proteína formada por duas cadeias alfa e por duas cadeias beta, codificadas por genes diferentes. As hemoglobinopatias são causadas por uma alteração em um desses genes, afetando a estrutura da molécula (hemoglobinopatia estrutural) ou sua taxa de produção (talassemia). Fonte: Centro de Educação e Apoio para Hemoglobinopatias (Cehmob-MG).
A hemoglobinopatia mais comum é a
doença falciforme, com alta prevalência na população brasileira. Alguns
pacientes sofrem dessa doença em sua forma mais grave, apresentando “crises
falcêmicas”, que são crises de dor. Os sintomas possíveis, além de uma anemia
crônica, são disfunções no baço, queda de imunidade, deficiência no
crescimento, alterações cardiovasculares, ósseas, renais, oftalmológicas, além
do risco de sofrer acidente vascular cerebral (AVC), causando sequelas motoras
e do desenvolvimento.
Doença Falciforme
É uma das doenças hereditárias mais
comuns no Brasil e apresenta, já nos primeiros anos de vida, manifestações
clínicas importantes, o que representa um sério problema de saúde pública no
país. Em Minas Gerais, a doença falciforme foi incluída na triagem neonatal em
1998.
A doença falciforme é resultante de
alteração genética caracterizada pela presença de um tipo anormal de
hemoglobina denominada Hemoglobina S (Hbs). Ela faz com que as hemácias
adquiram a forma de foice (daí o nome falciforme), em ambiente de baixa
oxigenação, dificultando sua circulação e provocando obstrução vascular.
As hemácias têm a função de carregar
oxigênio para os tecidos, principal combustível para os órgãos. No caso da
doença falciforme, pelo fato de as hemácias apresentarem a forma de foice é destruído
precocemente, além de se agregarem e diminuir a viscosidade do sangue nos
pequenos vasos do corpo. Com isso, ocorre lesão nos órgãos atingidos, causando
dor, destruição dos glóbulos vermelhos, icterícia e anemia.
A forma mais frequente da doença, e
também a mais grave, é a homozigótica, que é denominada Anemia Falciforme ou
Drepanocitose (Hb SS) e ocorre quando a criança herda de ambos os pais o gene
S. Quando a criança herda o gene S de um dos pais e, do outro, o gene para a
Hemoglobina A normal, ela será apenas portadora do Traço Falciforme (HBAS).
Nesse caso, não apresentará a doença, podendo, no entanto, transmiti-la aos
filhos.
Sintomas
Crises de dor
É a complicação mais frequente da
doença falciforme, sendo muitas vezes a primeira manifestação da doença. As
crises duram normalmente de 4 a 6 dias, mas podem persistir por semanas.
Infecção, febre, desidratação e exposição ao frio extremo podem precipitar as
crises de dor. Algumas pessoas na idade adulta se queixam de que depressão e
exaustão física podem iniciar as crises. Elas podem ocorrer nos braços, pernas,
nas articulações, no tórax, no abdômen e nas costas.
Icterícia (cor amarela nos olhos)
É o sinal mais comum da doença.
Quando o glóbulo vermelho se rompe, aparece um pigmento amarelo no sangue, que
se chama bilirrubina. A urina fica da cor de coca-cola e o branco dos olhos
torna-se amarelo. O quadro não é contagioso e não deve ser confundido com
hepatite.
Infecções e febre
As infecções constituem a principal
causa de morte das pessoas com doença falciforme. Elas podem provocar a morte
das crianças em poucas horas. As pneumonias (Infecções do pulmão) são as mais
frequentes. Também as meningites, as infecções nos rins e osteomielites
(infecção no osso) ocorrem mais em crianças e adultos. Os episódios de febre,
principalmente nas crianças, devem ser considerados sinal de perigo iminente e
na sua persistência é indispensável procurar assistência médica. Por causa da maior ocorrência das infecções até os cinco ano de idade é
obrigatório o uso de antibiótico preventivo (penicilina ou eritromicina), desde
a descoberta da doença até essa idade. O cartão de vacinas deve ser atualizado
e complementado com vacinas como a antipneumocócica.
Anemia
A maioria das pessoas apresenta anemia
crônica, com níveis de hemoglobina tão baixos como 6,0 g/dl. Por ser anemia
crônica, o organismo está adaptado a conviver com esses níveis mais baixos de
hemoglobina. A causa dessa anemia é a destruição rápida de hemácias e, não, da
falta de ferro. Em algumas situações, pode ser agravada e haver necessidade de
transfusão de concentrado de hemácias, como nas infecções graves, sequestro
esplênico e aplasia (parada de produção de hemácias pela medula óssea).
Síndrome mão-pé
Nas crianças pequenas, as crises de
dor podem ocorrer nos pequenos ossos das mãos e dos pés, causando inchaço, dor
e vermelhidão no local.
Crise de sequestração esplênica
As pessoas com doença falciforme
podem sofrer repentinamente um acúmulo de grande volume de sangue no baço, que
é denominado crise de sequestração esplênica. Nessas crises, o baço aumenta
rapidamente de volume e ocorre queda de nível de hemoglobina, podendo provocar
choque e morte. Essa crise é uma das principais causas de morte nas crianças
com doença falciforme. Ela deve ser prontamente diagnosticada e tratada. Por
isso, os pais e responsáveis aprendem com os profissionais de saúde a fazer a
apalpação do baço, para notar se ele, de repente, aumentou de tamanho.
Acidente vascular cerebral
É quando a crise vaso-oclusiva
acontece nos vasos do cérebro, causando derrame. Aproximadamente 10% das
pessoas com doença falciforme, entre 3 e 15 anos de idade, são vítimas de
derrame. Dependendo da área afetada, a criança pode apresentar paralisia dos
membros (braços e pernas) ou rosto, convulsões, coma e distúrbio da fala.
Embora a recuperação possa ser completa, são frequentes dano intelectual,
sequelas neurológicas graves e morte. A repetição do acidente vascular cerebral
provoca danos maiores e aumenta a mortalidade.
Priapismo
Quando a crise vaso-oclusiva ocorre
nos vasos que irrigam o pênis, há ereção prolongada e dolorosa. É mais
frequente nos adolescentes ou pré-adolescentes. Os episódios prolongados, com
duração de mais de três horas, devem ser encaminhados ao serviço de urgência.
Antes disso, deve ser estimulada a hidratação, exercícios leves e banhos
mornos. Há risco de impotência sexual, caso o episódio não seja tratado
adequadamente.
Diagnóstico
Com a sua inclusão no Programa
Estadual de Triagem Neonatal (PETN-MG), em março de 1998, a doença falciforme e
outras hemoglobinopatias passaram a ser identificadas pelo Teste do Pezinho em
Minas Gerais. O diagnóstico é realizado pelo Laboratório de Triagem Neonatal do Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio
Diagnóstico (Nupad), que funciona na Faculdade de Medicina da UFMG.
Tratamento
O recém-nascido identificado com
doença falciforme será encaminhado para a consulta numa unidade da Fundação
Hemominas e acompanhado por profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS). As
consultas deverão ser mensais para crianças com até um ano de vida e, de três
em três meses, com até cinco anos.
Talassemia
Talassemia deriva da combinação das
palavras gregas thalassa = mar, e haemas = sangue. Com esta palavra, os médicos
queriam descrever uma doença do sangue cuja origem está nos países banhados
pelo mar, mais precisamente, no Mediterrâneo, como Itália e Grécia.
A doença consiste em uma anemia
hereditária em que ocorre a produção de glóbulos vermelhos menores e com menos
hemoglobina (componente dos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de
oxigênio no nosso corpo), o que causa a anemia. A talassemia não é contagiosa e
não é causada por deficiência na dieta de ferro, carência de vitaminas ou sais
minerais.
Hoje, a doença atinge praticamente o
mundo todo, por causa das migrações. Percentagens relevantes de portadores de
talassemia são registrados no Canadá, Estados Unidos, Brasil e Argentina, bem
como na Índia e Austrália.
Tipos
O tipo mais comum no Brasil e no
mundo é a beta-Talassemia. Clinicamente são identificados dois grupos de
beta-Talassemia: Talassemia Minor (ou traço talassêmico) e Talassemia Major.
Alguns pacientes ficam entre esses dois extremos, sendo considerados portadores
da Talassemia Intermediária.
Talassemia Minor
A talassemia mínor, ou traço
talassêmico, não precisa de tratamento, mas é muito importante saber se a
pessoa é portadora da doença. Por se tratar de uma deficiência genética, ela
pode ser transmitida aos filhos e gerar um portador de talassemia major, caso o
cônjuge também seja portador do traço talassêmico. Além disso, se a alteração
não é descoberta, as crianças acabam sendo submetidas, inutilmente, a
tratamentos repetidos para anemia por deficiência de ferro.
Talassemia Major
A talassemia major, se não for
tratada, faz com que a criança pare de crescer e o baço vai se tornando maior.
A medula óssea aumenta dentro dos ossos, tentando fazer mais e mais glóbulos
vermelhos. Porém, os glóbulos vermelhos que a medula produz não contêm hemoglobina
suficiente. Na medida em que o tempo passa, o baço, cuja função é destruir os
glóbulos vermelhos velhos em circulação, começa a destruir também os glóbulos
vermelhos jovens e, posteriormente, os glóbulos brancos e as plaquetas.
Sintomas
O talassêmico minor habitualmente não
apresenta qualquer sintoma, levando uma vida totalmente normal. Na maioria dos
casos, a única alteração evidente é a cor da pele, que se apresenta mais pálida
do que nas pessoas normais.
Aparentemente saudáveis ao nascer, os
talassêmico major desenvolvem, ao longo do primeiro ano de vida, os primeiros
sinais da anemia que caracterizam a doença: palidez, desânimo, falta de apetite
e hipodesenvolvimento. Com o tempo, tornam-se ictéricos (a pele e a esclerótica
ocular tornam-se amarelos) e há, ainda, deformidades ósseas. A anemia
persistente leva a um aumento do baço, fígado e coração. Os problemas cardíacos
e as infecções são as causas mais comuns de morte entre as crianças com
Talassemia major. O diagnóstico é feito a partir de estudo do sangue do
paciente e de seus familiares.
Tratamento
A Fundação Hemominas é a responsável
pelo seguimento clínico-hematológico das pessoas com talassemia em Minas
Gerais, sendo esse acompanhamento realizado em 11 unidades regionais (citadas
acima). É preciso fazer a transfusão de sangue, a cada duas a quatro semanas, a
fim de corrigir a anemia e garantir que os tecidos recebam uma quantidade
normal de oxigênio.
Uma alternativa de cura cada vez mais
utilizada é o transplante da medula óssea. A medula óssea de um talassêmico não
é capaz de produzir uma quantidade de glóbulos vermelhos normais - se ela for
substituída por medula óssea normal, o problema estará resolvido. Para efetuar
a cirurgia, é necessário ter um doador compatível. Os doadores mais prováveis
são um irmão ou uma irmã do paciente talassêmico. De modo geral, um entre
quatro irmãos é um doador compatível.
Principais sintomas das doenças do sangue
-->
cor anômala;
--> palidez,
rubor pronunciado ou íctero;
--> maior
viscosidade do sangue;
--> fadiga;
--> hemorragias
excessivas;
--> hematomas;
--> pequenas
manchas vermelhas na pele;
--> articulações
inchadas e doridas;
--> falta de
fôlego;
-->
predisposição para as infecções.
Importante:
Muitas
doenças graves como hepatite e SIDA podem ser transmitidas com o contacto
sanguíneo direto. No caso de uma transfusão é necessário averiguar que o sangue
seja imune a estas doenças. Na maioria dos países desenvolvidos este controlo é
realizado de maneira sistemática. Um veículo para as doenças que se transmitem
através do sangue podem ser as seringas contaminadas. É por esta razão que nos
países desenvolvidos usam-se somente seringas descartáveis.
Nos países mais
pobres, por falta de recursos, as seringas são reaproveitadas e a esterilização
nem sempre é cuidadosa. É necessário, portanto, ter muito cuidado na hora de
tomar uma infecção ou de fazer uma transfusão se está a viajar no exterior. Se
tiver alguma dúvida a respeito do sangue ou da seringa a serem utilizados, é
melhor recusar o tratamento ou fornecer pessoalmente.
A personalidade de cada individuo através do seu tipo sangüineo
Recentemente os médicos descobriram que através do tipo sangüineo da pra identificar como seria um individuo no seu trabalho,segue abaixo a matéria que eu achei super interessante e espero que vocês gostem.
A personalidade de um individuo pode variar de acordo com o seu tipo sangüineo,a personalidade de uma pessoa nas atividades que ela mais se identifica significa como ela reagiria no seu campo de trabalho . Sendo assim o trabalho se assimila ao tipo sangüineo .
Por exemplo os do tipo "A" ,servem para trabalhos que envolvam organização, planejamento, orientação e controle em geral”, diz o especialista, que garante ainda que as pessoas com esse tipo sanguíneo são mais estressadas.
“Ao menor de sinal de estresse, esses profissionais podem ficar paranóicos e depressivos”, conta.
Mas nem tudo precisa ser um problema, afinal, os colaboradores de outros tipos sanguíneos, como o B, por exemplo, não costumam ser impactados de forma negativa. “Eles são mais calmos, flexíveis, menos vulneráveis a doenças e se harmonizam facilmente com as pessoas de outros departamentos”, conta o especialista que adota como base os estudos de médicos naturopatas como James D'Adamo e Peter D'Adamo para legitimar a teoria.
“Após 10 anos de pesquisa e de avaliação em mais de 10 mil pessoas, temos percebido como o tipo sanguíneo pode influenciar o comportamento dos indivíduos em todos os sentidos”, diz.
Em prol da empresa
Tais dados podem ser úteis em uma empresa por meio do mapeamento genético de cada indivíduo a ser contratado. “Seria útil que a área de recursos humanos de uma organização soubesse interagir com as dominâncias e características dos tipos sanguíneos, pois assim, ficaria mais fácil proporcionar economia à gestão, que precisa definir contratações e promoções”, avalia o especialista.
Tais dados podem ser úteis em uma empresa por meio do mapeamento genético de cada indivíduo a ser contratado. “Seria útil que a área de recursos humanos de uma organização soubesse interagir com as dominâncias e características dos tipos sanguíneos, pois assim, ficaria mais fácil proporcionar economia à gestão, que precisa definir contratações e promoções”, avalia o especialista.
Para ele, por meio de tal atitude seria possível avaliar, com antecedência, as competências de cada profissional antes mesmo dele entrar em um projeto ou mesmo na empresa.
Perfil sanguíneo
Na relação abaixo você pode conhecer as características de cada profissional, bem como as atividades mais apropriadas para ele, de acordo com seu tipo sanguíneo.
Na relação abaixo você pode conhecer as características de cada profissional, bem como as atividades mais apropriadas para ele, de acordo com seu tipo sanguíneo.
Tipo A: são profissionais sensíveis, inteligentes e espertos que gostam do estilo de vida urbano e intenso. Fica refreando a ansiedade o tempo todo, mas quando explodem é melhor não estar por perto. Precisa de exercícios, calmantes e relaxantes o tempo todo, pois ao menor de sinal de estresse podem ficar paranóicos e depressivos. Por isso, se o seu chefe apresentar esse perfil, tenha cuidado! Nesta fase os profissionais costumam levar tudo para o lado pessoal, fazendo com que extrapolem as suas funções.
Tipo B: flexíveis e menos vulneráveis a doenças, os indivíduos do tipo B apresentam uma atividade mental mais agitada e se harmonizam facilmente com todas as pessoas. São os profissionais do ‘bem’, que preferem a inteligência e a paz. Para se ter uma ideia, 40% dos milionários de todo o mundo são do tipo B. Já quando o assunto são as atividades mais apropriadas para esse profissional, o gerenciamento de crise, negociação e o controle de cenários, onde esse risco está sempre presente, se destacam.
Tipo AB: aguçado e sensível, o profissional AB traz características de ambos os tipos sanguíneos e, não raro, pode apresentar uma natureza um tanto quanto excêntrica, que aceita todos os aspectos da vida sem estar particularmente consciente das consequências. Além disso, não gostam de rotina e preferem a inovação e a surpresa. “São também cativantes, carismáticos e gostam de se gabar, pois Jesus Cristo teria este tipo de sangue”, diz o especialista.
Tipo O: fortes, resistentes, autoconfiantes e ousados. Os colaboradores do tipo O podem ser muito intuitivos e se destacam por possuir uma qualidade única: um otimismo nato. São ótimos para atividades com alto índice de estresse e para tarefas que exigem mais do sistema nervoso, como vendas, desenvolvimento de campanhas e atividades de risco, dada a sua tolerância a tais situações.
9 comentários:
ME TIREM UMA DÚVIDA: PAI SANGUE O+, MÃE SANGUE O+ = FILHO SANGUE O-. COMO PODE SER DUAS PESSOAS COM SANGUE O+ TER FILHO COM SANGUE O-?
ME TIREM UMA DÚVIDA: PAI SANGUE O+, MÃE SANGUE O+ = FILHO SANGUE O-. COMO PODE SER DUAS PESSOAS COM SANGUE O+ TER FILHO COM SANGUE O-?
ME TIREM UMA DÚVIDA: PAI SANGUE O+, MÃE SANGUE O+ = FILHO SANGUE O-. COMO PODE SER DUAS PESSOAS COM SANGUE O+ TER FILHO COM SANGUE O-?
Estou com uma dúvida:
mãe B+, pai A+, filha 0+: é possível?
Estou com uma dúvida:
mãe B+, pai A+, filha 0+: é possível?
Seria impossível pois teria que algum dos pais ser do tipo sanguíneo O
Deve ter algo errado viu
Fácil, os dois carregam o gene recessivo não expresso. Aa+Aa = aa :) quer dizer que os dois pais são heterozigotos e cada um passou um dos as recessivo. Bjs
Nesse caso sim, no do fator rh Vc está equivocada
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