sábado, 18 de dezembro de 2010

AMOR & PAIXÃO


Falar de amor ou paixão, nunca foi tão fácil. Algumas vezes as paixões são tão avassaladoras, que não conseguimos dissimular ou tentar compreender alguns fatos. Nunca conseguimos digerir quando esta passa por momentos de mudanças ou quando simplesmente um relacionamento chega ao fim, é difícil aceitar a perda, mas também sabemos que às vezes estas mesmas perdas são necessárias para entrada de uma nova pessoa em nossas vidas, o amor tem varias formas e vários jeitos, existe o amor fraternal, aquele que você ama seus irmãos ,e por mais que brigue com eles ,sempre quer agradá-los,cuidar deles quando estão doente,e quando se vê sem ,tudo fica sem motivo e sem cor,faltando sempre um pedaço de nos,há o amor paterno quando você ama seu pai acima de tudo,é tem sempre um amiguinho que acha que o dele é melhor que o seu,porem cada pai e cada pai,tem suas qualidades e defeitos,o meu mesmo quando senti que ia perde lo foi muito difícil aceitar esta situação,mal olhava pra ele porque a vontade de chorar era muita,tinha medo de me despedir e quando eu voltasse não encontrasse mais ele em casa,foi um período muito triste da minha vida,e hoje agradeço a Deus por ter me dado mais este tempo junto a ele,o amor materno é fora dos limites sua mãe te protege ate mesmo quando você já é crescido,ou ate mesmo quando você já esta numa fase de fazer suas próprias coisas e tomar suas próprias decisões ,embora muitas vezes minha mãe ficasse em hospitais e eu na casa de vizinhos,amigos, família,sempre senti falta da minha mãe ,e quando ligaram pra minha casa e disseram que minha mãe tinha 01% de vida ,o chão desabou pra mim,quando vi ela respirando por aqueles aparelhos horríveis,senti me mutilada e inútil,mas bem o caso aqui é explicar o amor entre um homem e uma mulher,dois seres que se querem e se desejam.

A palavra paixão vem do verbo latino, PATIOR que significa sofrer ou suportar uma situação difícil, é quase uma ampliação patológica, na paixão você perde a sua individualidade em função de adorar o outro e a função que ele exerce sobre você. Perdendo sua individualidade e sua própria identidade tirando totalmente o seu poder de raciocínio.

A paixão esta relacionada à coisa não muito passageira do que o amor ,com o tempo a idealização do outro se rompe e o que acontece a paixão vira amor,ou então apenas um afeto entre ambos,por isso a paixão dura em media três anos,não ultrapassando disso.

O sentimento muito exagerado entre duas pessoas é um exemplo de paixão, a paixão enfrenta classes sociais, idades diferentes e ate mesmo gêneros diferentes. Estar apaixonado é estar feliz e o individuo se sente completo quando tem a paixão do ser desejado na mesma medida. Quanto que sua individualidade só é recuperada na presença do outro. Quando este percebe que sua individualidade esta se perdendo, tudo vai se esvaindo e deixando espaço para raiva ou rancores entre si e percebe que o perfil do outro não combina mais com o seu,desta forma ele percebe que as vezes cometeu um certo erro,e que tudo que o outro tinha de melhor,começa a ser de pior,e tudo fica as avessas perdendo então assim a graça e assim começa a enxergar coisas das quais que ate então desconhecia.Isto é o jeito como a pessoa realmente é.

Os jovens se apaixonam mais rápido, porque não fazem idéia de como é uma vida, ou não tem conhecimento pela própria vida,por isso os adultos se apaixonam,mas não se deixão levar por este sentimento tão facilmente por já terem tido muitas experiências passadas .

A paixão tem por efeito a necessidade de estar e tocar o ser amado, ou ate mesmo saber se o ser amado pensa nela com a mesma freqüência e intensidade que ela, é como se fosse um sedativo, que se acalma com os detalhes da pessoa amada. Então ele cria a pessoa como um vicio e pra ele nada e nem ninguém é tão importante quanto a pessoa amada.

Exemplo de paixão feroz é de Romeu e Julieta, ambos não conseguiam ficar afastados um do outro, e por mais que fosse proibido o amor entre eles, eles lutaram ate acontecer um duplo e dramático suicídio entre os dois, porque não suportariam viver um sem o outro.

Bases biológicas

Segundo recentes estudos de Donatella Marazziti (2007, Livro Natureza do Amor), a paixão se caracteriza, do ponto de vista biológico, por uma liberação contínua de neurotransmissores alguma como Dopamina e noradrenalina aamígdala (cerebelosa) tem um papel central neste processo, pois é desta região que emana alguns dossentimentos mais instintivos. Esta tempestade bioquímica está relacionada com um índice mais baixo de Serotonina do que em uma população normal, sendo semelhante ao nível deste neurotramissor nos portadores de Transtorno Obsessivo-Compulsivo, o que explicaria os pensamentos obsessivos da pessoa a qual se está apaixonado. Estes níveis bioquímicos explicam por que a pessoa tende a perder a razão, enquanto em estado de apaixonamento. Este mecanismo é semelhante ao de algumas drogas, como a cocaína, sendo necessário para a perpetuação da espécie, pela atração. Além destes neurotransmissores citados, há a participação de outras substâncias, tais como oxicitocina que estão relacionadas com o amor e as sensações de segurança e calma derivadas deste sentimento.

Amor x Paixao

A Paixão faz Você:

  • Pensar na pessoa o dia inteiro.
  • Sentir a vontade de ficar perto da pessoa o tempo inteiro.
  • Passar na frente da casa da pessoa mil vezes, mesmo sabendo que ela não está.
  • Querer beijar, abraçar e ficar perto da pessoa sem parar.
  • Sentir ciúme até do ar que a pessoa respira.
  • Pensar que vai morrer se passar um dia sem ver a pessoa.
  • Sentir o coração pular dentro de você quando a pessoa passa.
  • Achar que ela é a pessoa da sua vida.

O Amor faz Você:

  • Cuidar da pessoa quando ela está doentinha.
  • Ajudar a pessoa a cuidar dos irmãos menores.
  • Reconhecer quando a pessoa está precisando de colo.
  • Sentir vontade de ficar com a pessoa o tempo todo sem pensar em mais nada.
  • Aprender a cozinhar só para agradar a pessoa.
  • Cuidar dos bichinhos de estimação como se fossem seus.
  • Colocar uma foto da pessoa perto de você para olhar quando estiver com saudades.
  • Pensar em noivado, casamento, filhos,...

A superfície do corpo humano, com aproximadamente dois metros quadrados de extensão é, poderíamos dizer, o maior órgão sexual do homem. Mais do que simplesmente um dos sentidos, o tato é a resultante de muitos ingredientes: sensibilidades superficiais (epidérmicas e dérmicas), profundas - como a proprioceptiva, ligada a movimento -, vontade de explorar e atividade motora, emoções, memória, imaginação.

Existem cerca de cinco milhões de receptores do tato na pele - a ponta dos dedos tem uns 3.000 que enviam impulsos nervosos ao cérebro através da medula. O tato é provavelmente o mais primitivo dos sentidos. É a mais elementar, talvez a mais predominante experiência do ser humano, mesmo naquele que ainda não chegou a nascer. O bebê explora o mundo pelo tato. Assim, descobre onde termina seu corpo e onde começa o mundo exterior.

O sentido do tato proporciona um contato imediato com os objetos percebidos e, na relação humana, é uma experiência inevitavelmente recíproca: pele contra a pele provoca imediatamente um nível de conhecimento mútuo. Na relação com o outro, não é possível experimentá-la.

Encontramos homens com problemas sexuais que não beijam, não abraçam e nem acariciam sua parceira. Para quê? Pensam eles. Este modelo de comportamento impede que muitos casais desfrutem do prazer que pode proporcionar o simples fato de dar e receber carícias.

A estimulação tátil é uma necessidade básica, tão importante para o desenvolvimento como os alimentos, as roupas, etc.. O contato físico é a forma de comunicação mais íntima e intensa dos seres humanos, segundo algum estudo até os mais insignificantes contatos físicos tem notáveis efeitos.

O Paladar, Desde muito cedo, a boca é a primeira fonte de prazer. Com 16 semanas de vida, além de fazer caretas, levantar as sobrancelhas e coçar a cabeça, as papilas gustativas já estão desenvolvidas. A experiência tem demonstrado que o feto faz careta e para de engolir quando uma gota de substância amarga é colocada no líquido amniótico. Por outro lado, uma substância doce provoca a aceleração dos movimentos de sucção e deglutição.

Aliás, o prazer do paladar continua na fase em que o bebê se amamenta através do mamilo da sua mãe. Daí para frente, o paladar fica cada vez mais apurado.

A boca é uma das partes que compõem o rosto de qualquer pessoa. Quanto a isto, não restam margem para dúvidas. Mas o que se calhar não sabe, é que a zona bocal é a última parte a adquirir todas as formas e recortes finais, embora seja a primeira a sentir as emoções iniciais da vivência.

A língua é a base de todo o paladar e a boca é uma das partes mais sensíveis do corpo e mais versáteis. Um beijo combina os três sentidos de tato, paladar e olfato. Favorece o aparelho circulatório, aumentam de 70 para 150 os batimentos do coração e beneficia a oxigenação do sangue. Sem esquecer que o beijo estimula a liberação de hormônios que causam bem-estar. Detalhe: na troca de saliva, a boca é invadida por cerca de 250 bactérias, 9 miligramas de água, 18 de substâncias orgânicas, 7 decigramas de albumina, 711 miligramas de materiais gordurosos e 45 miligramas de sais minerais. As terminações nervosas reagem ao estímulo erótico e promovem uma reação em cadeia. Ao mesmo tempo, as células olfativas do nariz – mais próximas da boca – permitem tocar, cheirar e degustar o outro.

O OLFATO,

O amor não começa quando os olhares se encontram, mas sim um pouco mais embaixo, no nariz. "Há circuitos que vão do olfato até o cérebro e levam uma mensagem muito clara: sexo", explica Maria Rosa García Medina, especialista em sentidos químicos do Laboratório de Pesquisas Sensoriais do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), da Argentina.

Alguns pesquisadores afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados ferormônios.

Estudos têm demonstrado que a maior parte das espécies de vertebrados tem um órgão situado na cavidade nasal denominado órgão vomeronasal (OVN). A finalidade do OVN parece ser exclusivamente a de detectar sinais químicos – os ferormônios - envolvidos no comportamento sexual e de marcação de território.

Atualmente, existem evidências intrigantes e controvertidas de que os seres humanos podem se comunicar com sinais bioquímicos inconscientes. Os que defendem a existência dos ferormônios baseiam-se em evidências mostrando a presença e a utilização de ferormônios por espécies tão diversas como borboletas, formigas, lobos, elefantes e pequenos símios. Os ferormônios podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros.

Os defensores da Teoria dos Ferormônios vão ainda mais longe: dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. Os ferormônios – atestam – produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. À medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados" – a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Ferormônios.

Com ou sem ferormônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e norepinefrina no organismo. E voltamos à questão inicial: até que ponto a paixão é simplesmente uma reação química?

Um tradicional exemplo do estreito vínculo entre olfato e desejo é a síndrome de Kalman, um quadro genético de alteração hormonal que prejudica a puberdade e que está acompanhado por uma ausência congênita do olfato. Com a ajuda de tratamento, esses pacientes chegam a ter níveis normais de hormônios, mas não recuperam o olfato e isso têm efeitos diretos em sua vida afetiva.

O laboratório canadense Pheromone Sciences Corp. isolou e caracterizou os diversos ferormônios extraídos do suor. Uma primeira pesquisa revelou que o composto pode estimular a libido em homens e mulheres. Os pesquisadores esperam que, em um futuro não muito distante, esse derivado de ferormônios possa servir como tratamento efetivo e seguro para determinadas disfunções sexuais. Inclusive como complemento de remédios como o Viagra.

"Alguns derivados dos ferormônios já são usados para casos de frigidez feminina e ajudam na primeira etapa da sexualidade, que é o desejo", afirma García Medina. "Isso pode ter um grande potencial em outros tipos de disfunções sexuais, mas ao mesmo tempo, reacende questões éticas: É lícito interferir dessa forma no comportamento de uma pessoa?"

Não há duas pessoas que possuam exatamente o mesmo cheiro, embora haja algumas semelhanças entre membros de uma mesma etnia. O odor corporal é fortemente influenciado pelo tipo de alimentação e influencia nossas preferências por certos aromas. Pessoas que gostam de comidas muito temperadas também preferem fragrâncias fortes e penetrantes, como as que contêm patchuli, sândalo ou gengibre. Aquelas que consomem mais laticínios preferem fragrâncias florais, como lavanda e néroli (flor de laranjeira). A alimentação branda, porém saudável dos japoneses, baseada principalmente em peixes, verduras e arroz, em conjunto com os banhos freqüentes e meticulosos, é uma das razões pelas quais seu odor corporal é praticamente inexistente, ao menos para o olfato de outras etnias. Os japoneses são atraídos por fragrâncias delicadas. E, enquanto os esquimós são tidos como tendo cheiro de peixe e o africano cheiro de amoníaco, o resto do mundo concorda que o cheiro azedo dos europeus é o mais nauseante (neste caso não seria pela conhecida carência de banho?).

Há duas décadas, cientistas europeus conseguiram reproduzir os ferormônios em laboratório. Alguns anos mais tarde, empresários americanos compraram a fórmula, fabricaram o produto em quantidades industriais e o engarrafaram em belos vidrinhos. Agora, os tais ferormônios extrato de ferormônios é promovido como um "afrodisíaco natural", uma "química revolucionária", um "grande segredo vindo da natureza"; em síntese: "um estimulante sexual da mulher", que foi "inteligentemente mascarado como uma colônia masculina". Segundo seus fabricantes, este produto mágico age diretamente no subconsciente da mulher, despertando seu desejo sexual sem que ela saiba o porquê de se sentir loucamente atraída pelo galã perfumado. Mesmo sem explicações válidas, o site jura que "ela ficará totalmente a sua mercê". Ficou curioso? As belas promessas continuam: "você usa, é invisível, não tem cheiro, ninguém ficará sabendo, só você. É a ciência médica interferindo na nossa vida sexual, uma arma que ajudará nas suas conquistas". Segundo os responsáveis pelo produto, o sujeito que utilizar a poderosa colônia atrairá todos os olhares femininos, gerando "mais contatos imediatos e, sem dúvida, uma vida sexual mais ativa do que poderia um dia imaginar, não importa a sua aparência, não importa o nível social. Onde quer que você esteja, passará a chamar muita atenção, como um imã". Mas será que funcionam mesmo? Como você já deve ter percebido o mesmo perfume ou loção após a barba, exala diversos cheiros em diferentes pessoas, especialmente naquelas do sexo oposto. À medida que a fragrância vaporiza e interagem com nossa química própria, várias mudanças do aroma tornam-se perceptíveis.

O órgão vomeronasal e a atração sexual

Estudos têm demonstrado que a maior parte das espécies de vertebrados tem um órgão situado na cavidade nasal denominado órgão vomeronasal (OVN). A finalidade do OVN parece ser exclusivamente a de detectar sinais químicos – osferormônios - envolvidos no comportamento sexual e de marcação de território. Os ferormônios distinguem-se dos hormônios, porque estes são liberados internamente e exercem influência sobre o metabolismo do indivíduo, enquanto que os ferormônios são liberados externamente, com atividade sobre indivíduos da mesma espécie.

Quanto à estrutura química dos ferormônios sexuais, verifica-se a existência de composição muito diversificada, variando a sua natureza com as diferentes espécies. Já foram identificados sob as formas de derivados de ácidos graxos ou terpenos, álcoois, acetatos, hidrocarbonetos (freqüentemente insaturados, com uma ou duas ligações duplas), substâncias aromáticas com grupos funcionais diversos, etc.

O OVN humano consiste de duas pequenas bolsas de 2 mm de profundidade, cerca de 1 cm a partir das narinas, abrindo-se em pequenas cavidades ocas com pequenos orifícios em seus centros, de cerca de 0,1 mm de distância. Só para comparação: o OVN do elefante tem 20-25 cm de comprimento!

Qual é o segredo da atração? Filósofos, biólogos, sexólogos, antropologistas e outros têm debatido bastante esta questão. Dependendo do ponto de vista, existem muitas respostas, mas nenhuma é única. Uma das mais antigas atrações é provocada pelo cheiro. Tanto os humanos quanto os animais exalam quantidades sutis de ferormônio, detectável (inconscientemente por humanos) pelo sexo oposto, o qual desencadeia uma resposta específica em um parceiro potencial. Dessa forma, para alguns, o amor não começa quando os olhares se encontram, mas sim um pouco mais embaixo, no nariz. "Há circuitos que vão do olfato até o cérebro e levam uma mensagem muito clara: sexo". Nos homens e mulheres, este odor é liberado através das glândulas apócrinas, localizadas nas axilas, ao redor dos mamilos e na virilha. (estes odores não são desagradáveis como o suor). As secreções apócrinas começam na puberdade com o desenvolvimento sexual e são diferentes entre os dois sexos.

Quando o anatomista Dr. David Berliner estava pesquisando a composição da pele humana, observou que, quando deixava abertos frascos contendo extratos de pele, os sentimentos dele e das pessoas à sua volta pareciam mudar - tornavam-se mais cálidos e amistosos. Esses sentimentos diminuíam se os frascos eram tampados. Essas descobertas levaram-no a investigar o potencial que as diferentes substâncias têm para estimular o órgão do "sexto sentido", o OVN, e a pesquisar o uso de ferormônios como perfumes, de modo a dar à natureza uma "mãozinha" no campo dos romances.

Durante o último encontro anual da Sociedade Britânica de Psicologia, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Northumbria, em Newcastle-upon-Tyne, anunciou o resultado de um estudo sobre a influência dos ferormônios na capacidade de atração sexual. O estudo baseou-se na projeção de fotografias de homens para diferentes grupos de mulheres, que avaliavam cada um segundo seu sex-appeal. A classificação "atraente" era mais freqüente quando os cientistas borrifavam o ambiente com ferormônios. Segundo Nick Neave, chefe da pesquisa, os mais beneficiados pelo efeito afrodisíaco do suor foram os homens de aparência mais comum.

Amor ao "primeiro cheiro"

Um tradicional exemplo do estreito vínculo entre olfato e desejo é a síndrome de Kalman, um quadro genético de alteração hormonal que prejudica a puberdade e que está acompanhado por uma ausência congênita do olfato. Com a ajuda de tratamento, esses pacientes chegam a ter níveis normais de hormônios, mas não recuperam o olfato e isso tem efeitos diretos em sua vida afetiva.

Síndrome de Kallmann ocorre a uma taxa de 1 em 10.000 nascimentos do sexo masculino e 1 em 50.000 nascimentos do sexo feminino. Pode ser herdada como uma condição ligada ao cromossomo X, uma condição autossômica dominante, ou como uma condição autossômica recessiva. Estatísticas são escassas, mas parece que autossômica dominante é a forma mais comum da hereditariedade.

Como sabemos, os hormônios são substâncias químicas produzidas naturalmente pelo corpo. Uma vez emitidos, os hormônios no sangue fluirá em várias células e tecidos efeitos específicos de acordo com suas respectivas funções.

No entanto, por detrás do funcionamento impressionante, o hormônio, por vezes, ser um culpado do problema. Uma delas é a diminuição do desejo sexual. Bem, se você está estudando várias dicas para melhorar ou revitalizar uma paixão sexual quase extinta. Agora é hora de descobrir o que o hormônio produzido pelo organismo e sua influência sobre a sua sexualidade e seu parceiro. Na próxima postagem vamos discutir esses hormônios acionam paixão

1. A dopamina

2. Serotonina

3. A ocitocina

4. Endorfinas

5. Pheromones

6. ESTROGÊNIO

7. Testosterona

8. Norepinefrina

CARA DE BOBO

Lembre-se da última vez em que você ficou completamente apaixonado. Você não achou que as atividades normalmente insuportáveis – lavar louça, colocar o lixo para fora, estudar, trabalhar – tornaram-se toleráveis, até prazerosas? Você não parou de se irritar com os outros motoristas no trânsito e não perdeu a pressa descabida de chegar em cinco minutos a qualquer lugar? Outros sintomas: sorrir sem explicação, tratar as pessoas melhor, sentir-se feliz por pequenas coisas, ficar mais saudável, mais bonito até. E, óbvio, a indefectível “cara de bobo”.

Em um estudo com ratos, o neuroendocrinologista sueco Kerstin Uvnäs-Moberg descreveu as reações corporais das cobaias depois da injeção do hormonio. As mais comuns foram: calma, falta de estresse, maior tolerância a situações repetitivas e tediosas e maior disposição para interação social. Os estudo comprovaram que houve queda da pressão arterial dos ratos, liberação de doses de insulina natural e aumento da capacidade de cicatrização. Outra conseqüência percebida pelo cientistas foi um efeito sedativo nos ratos que receberam doses de ocitocina. Talvez o mesmo efeito responsável pela cara de bobo.

A ocitocina parece explicar também uma idéia nunca comprovada, mas extremamente difundida: a de que mulheres amam mais que homens. As pesquisas usando animais provaram que, combinado com estrogênio (o hormônio encontrado em ambos os sexos, mas bem mais comum nas fêmeas), os efeitos da ocitocina de diminuição da ansiedade e do estresse são enfatizados. Em compensação, a testosterona (que é mais abundante nos organismos masculinos) diminui os efeitos da proteína. A testosterona é responsável pelo instinto de “lutar ou fugir”, uma reação comum diante do perigo. “Basicamente, isso significa que, diante do perigo, machos estão mais sujeitos à reação instintiva de revidar ao ataque ou correr dele”, afirma a psiquiatra Rebecca Turner, da Universidade da Califórnia. Já as fêmeas, mais influenciadas pela ocitocina e pelos laços que ela constrói, agem de forma bem diferente. “Elas procuram por aqueles que amam, seja porque esses lhes passam segurança ou porque sentem que precisam de sua proteção.”

COISAS SA SUA CABEÇA

Mas, se a liberação de ocitocina acontece por causa do toque, por que não nos apaixonamos pelo massagista? Por que ônibus lotados não são os lugares mais românticos da Terra? E por que é possível continuar apaixonado pela mesma pessoa ainda que ela viva a quilômetros de distância? Os estudos de Uvnäs-Moberg mostraram que a liberação de ocitocina pode estar condicionada a estados emocionais e imagens mentais. Mais que isso, os testes revelaram que a liberação sistemática do hormônio durante um período de alguns dias pode “fixar” os efeitos, transformando a sensação de amor em uma constante. O neuroendocrinologista sueco injetou ocitocina em roedores por cinco dias seguidos, deixando-os “apaixonados”. No sexto, os efeitos apareciam sem a injeção dos hormônios O cientista acha que a mera lembrança das sensações agradáveis causadas pela ocitocina, ainda que na ausência dela, são suficientes para ativar o amor.

No livro A General Theory of Love (“Uma Teoria Geral do Amor”, sem tradução brasileira), três psiquiatras da Universidade da Califórnia tentam explicar os mecanismos cerebrais do amor e dedicam um capítulo à memória humana. Eles demonstram que nossas referências sobre o amor são armazenadas em nossa memória “implícita” – a mesma que nos permite dirigir um carro sem nem nos darmos conta de todas as operações envolvidas no processo – e não na “explícita”, onde ficam registradas lembranças conscientes. “Isso explica de que maneira as pessoas aprendem o gosto discriminatório que diz a elas quem devem amar”, diz Richard Lannon, co-autor do livro. Ou seja, características que tendemos a procurar nas pessoas ficam escondidas, alheias à consciência. É por isso que algumas pessoas se inclinam a escolher namorados(as) sempre com os mesmos defeitos, por mais que saibam – racionalmente – o quanto devem evitar isso.

Para Lannon, a divisão dos três cérebros, feita em 1971 pelo neuroanatomista Paul MacLean, é o primeiro passo para entender por que a lógica racional não explica nossas preferências sobre parceiros românticos. MacLean dividiu o cérebro humano em três partes: reptiliano, límbico e neocórtex. Em linhas gerais, o primeiro é aquele presente em quase todos os animais, que meramente reage às situações de risco e armazena informações instintivas. É ele a única parte viva em um ser humano em estado vegetativo. O segundo é responsável por nossas emoções e sentimentos. O terceiro, o neocórtex, é responsável pelo que chamamos de razão – dele dependem funções como escrever, falar, planejar e racionalizar. Isso não quer dizer que razão e emoção sejam a tal ponto distintas que podemos separá-las perfeitamente. Mas mostra por que algumas de nossas reações emocionais – e, principalmente, nossa capacidade de interação social – independe de nossas habilidades intelectuais.

O autismo, causado por um dano no sistema límbico, ou a síndrome de Asperger, algo como um autismo bem mais brando, seriam provas dessa divisão do cérebro Pessoas que apresentam essas doenças podem ser brilhantes – vários grandes matemáticos sofrem de Asperger –, mas têm dificuldade de interagir. “A maior parte de nós entende que flores expressam romantismo, enquanto pirulitos são presentes para crianças, mesmo que não saiba explicar por quê. Um autista não saberia qual dos dois escolher na hora de convidar uma garota para sair”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Por outro lado, uma criança cega sabe como sorrir, mesmo que nunca tenha visto um sorriso em toda a sua vida, porque a sensação de alegria está armazenada no seu sistema límbico – e essa sensação faz com que determinados músculos sejam contraídos provocando um sorriso.

Apesar de os sentimentos terem origem no sistema límbico, falar sobre eles é função do neocórtex. Isso explica por que nem sempre é fácil expressar em palavras aquilo que estamos sentindo e talvez seja o motivo pelo qual poetas sejam tão populares entre pessoas apaixonadas. “Poesia é a ponte entre os cérebros neocortical e límbico”, diz Lannon.

PAIXÃO NAS ESTRADAS

A expressão “eu te amo do fundo do coração” não faz muito sentido. Não há nada no peito que provoque a sensação de amarmos alguém – embora haja indícios de que o músculo cardíaco produza pequenas quantidades de ocitocina, sabe-se lá para quê. Mas a expressão, tão popular, encontra sua justificativa na sensação de aceleração do coração que está associada a qualquer paixão que se preze. As deliciosas reações corporais que sentimos por todo o corpo como resultados dos fenômenos cerebrais são as responsáveis pela sensação de que nossos sentimentos são verdadeiros.

Pense na pessoa por quem você está (ou esteve) apaixonado. Agora tente explicar os motivos pelos quais tem tanta certeza de que a ama (ou amou). Você possivelmente vai recorrer a exemplos sobre seu estado de espírito ou suas reações físicas na presença ou simples lembrança do ser amado. “Vem um frio na barriga toda vez que o vejo” ou “eu sinto uma alegria inexplicável ao fazer as atividades mais banais ao lado dela” são algumas das explicações mais recorrentes na tentativa de provar que amamos alguém.

“Se imaginarmos uma emoção forte e depois tentarmos abstrair da consciência que temos dela todos os sentimentos dos seus sintomas corporais, veremos que nada resta”, escreveu o filósofo inglês William James. “Tudo o que fica é um estado frio e neutro de percepção intelectual”, afirmou. Por exemplo, o que chamamos medo nada mais é do que a aceleração cardíaca, as pernas enfraquecidas etc. E amor, na prática, não passa de uma condição física caracterizada pelo rosto ruborizado, o frio no estômago, o coração acelerado. O neurocirurgião português António Damásio vai além. Ele acha que a explicação de James “funciona bem para as primeiras emoções que sentimos na vida. Mas, como seres sociais, sabemos que muitas das nossas emoções só são desencadeadas após um processo de avaliação mental que é voluntário, e não automático”, escreveu em sua obra O Erro de Descartes.

Indício disso é o fato de que pessoas cujas características físicas sejam distantes do padrão de beleza da sociedade em que vivem tendem a ter dificuldade para encontrar um parceiro romântico. Ou seja: é mais fácil se apaixonar por alguém que tenha características valorizadas em seu tempo e em sua cultura, uma prova de que o amor tem pelo menos um componente racional.

SOFRER POR AMOR

Infelizmente, um dos subtemas mais presentes em discussões científicas ou não sobre o amor é o sofrimento que ele causa. Qualquer um que já tenha sido obrigado a se separar de alguém que ama – pela morte deste ou por um rompimento com o qual não concordava – sabe exatamente disso. Talvez sirva como consolo para os corações partidos saber que esse sofrimento não é exclusividade humana. Diante da perda, vários mamíferos apresentam duas fases de reação: “protesto” e “desespero”. Na primeira, o sujeito se contorce, grita, chora, implora por uma nova chance (se, por sorte, você nunca experimentou algo assim, separe um cachorro recém-nascido de sua mãe e veja o que acontece). Já na segunda fase, a reação será muito parecida com a de pacientes em depressão: falta de vontade de interagir socialmente, perda de apetite, insônia e desinteresse por qualquer atividade.

“Uma separação pode afetar o corpo de tal forma que o rompimento de um relacionamento muitas vezes ocasiona doenças”, diz o psiquiatra Thomas Lewis, outro dos autores de A General Theory of Love.

Esses efeitos são sentidos em qualquer idade, mas muitas vezes causam danos permanentes em seres muito jovens. “Amor, ou a falta dele, pode mudar seu cérebro para o resto da vida”, diz Lewis. “Nós costumávamos acreditar que o sistema nervoso chegaria à maturidade seguindo apenas as instruções contidas no DNA”, diz o psiquiatra. “Hoje sabemos que as experiências são cruciais para um desenvolvimento saudável do sistema nervoso”, afirma. E o amor está com toda a certeza entre as mais significativas das experiências.

AFINAL, PARA QUÊ?

Mas será o amor realmente um tema para discussões e experiências científicas? Alguns cientistas têm a resposta na ponta da língua – e ela não é nem um pouco romântica. “O amor emana do cérebro e o cérebro é algo físico. Portanto o amor é tema para o discurso científico da mesma forma que pepinos ou eventos químicos”, escreveram os autores de A General Theory of Love. Eles ainda argumentam que é preciso entender os fenômenos para que eles façam sentido nas nossas vidas e para que a ignorância não traga conseqüências amargas. “Pessoas que não conhecem nem respeitam as leis da aceleração acabam quebrando ossos.”

O problema agora é descobrir que métodos usar para chegar à verdadeira essência do amor. “A ciência opera a partir de uma premissa crua mas eficiente: para entender um mundo, pegue um pedaço dele. Acontece que o amor é indivisível”, diz Lewis, mostrando o tamanho do problema. O psiquiatra acredita que ainda estamos longe de mapear todos os mistérios do amor e – assim como Sue Carter e seus colegas empenhados nos estudos neurobiológicos sobre o tema – não consegue fazer previsão sobre quando será possível entender exatamente o que se passa pelo corpo humano que provoca a sensação mais festejada de todos os tempos. Enquanto isso, sigamos tentando entender o tema do jeito tradicional: a velha e boa tentativa e erro. Há quem jure que vale a pena.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os benefícios da musica



Sempre é bom ouvir musicam, elas nos trás paz, tranqüilidade e em alguns casos ate um beneficio de cura a determinadas doenças, o Mal de Alzheimer, por exemplo, pode ter um índice de retardamento através da musicoterapia, porque ao escutar a musica a região cerebroassociada se adquiriu lembranças, ouvindo então musicas conhecida trouxe-lhes recordações do passado, pode ajudar a explicar por que música pode despertar reações fortes em pessoas com o Mal de Alzheimer.

A região ativada durante o experimento, o córtex pré-frontal (logo atrás da testa), é uma das últimas áreas do cérebro a se atrofiar à medida em que a doença progride.

“O que parece acontecer é que uma música conhecida serve de trilha sonora para um filme mental que começa a tocar em nossa cabeça”, disse o especialista.

“Ela traz de volta as lembranças de uma pessoa ou um lugar, e você pode de repente ver o rosto daquela pessoa na sua mente”.

“Agora podemos ver a associação entre essas duas coisas – música e memória”.

Estimulante

A música serve como um potente estimulante no resgate da memória. Independentemente do som que você curta, todo mundo precisa de alguma coisa para escutar. Um mundo sem canções seria algo sem graça, pois, as melodias e harmonias fazem parte de nossas vidas. Em uma vida contemporânea cada vez mais barulhenta, elas se tornam cada vez mais necessárias. Vai dizer que você nunca ouviu alguma música que lhe tranqüilizou? Ou, alguma que fez com que respirasse fundo, pois retratava algum momento especial da sua vida? Pois é, muitas canções, através de suas palavras e notas musicais nos remetem a uma sensação de paz e felicidade e nos transportando para um estado até mesmo de graça.
Desde a Grécia antiga,já havia estudos que comprovassem que a musica era uma excelente forma de ajudar pessoas que tinham,problemas psicológicos,o filosofo Aristóteles,por exemplo no século V,a,c reparou que as canções causavam uma influencia muito positiva sobre o corpo humano e passou a ajudar as pessoas no seu estado psicológico.

OS DIFERENTES TIPOS DE MUSICAS EM GERAL ESTIMULAM A MENTE,VEJA ALGUNS EXEMPLOS DE TIPOS DE MUSICAS

Música Clássica

A música clássica é um tipo de música, muitas vezes envolvendo grandes orquestras e normalmente ocorre sem acompanhamento vocal. Ele tem a tendência a acalmar o corpo e estimular a mente. Ela foi encontrada para reduzir o estresse (até mesmo para aqueles para quem a música clássica não seja o gênero preferido) e aumentar a tipos específicos de inteligência como a habilidade verbal eo raciocínio espacial-temporal. Não torná-lo mais inteligente, mas lhe proporciona um ambiente ideal para se pensar. Um estudo realizado em Hong Kong em 90 meninos com idades entre 6 e 15 anos descobriu que os rapazes que aprenderam a tocar música com sua escola no programa da orquestra de cordas pontuaram mais em testes de memória verbal e foram capazes de aprender mais palavras novas em comparação com aqueles que não recebeu formação musical. Ouvir música clássica também tem um efeito muito calmante sobre batimento cardíaco, e pode ser útil em doenças cardíacas.

A música clássica indiana

música clássica indiana é tanto elaborar e expressivos, e baseia-se na ragas (modos melódicos) e taals (ciclo rítmico específico). ragas Alguns são conhecidos por ativar todos os chakras (centro de energia ou estados de espírito), do seu corpo, beneficiando-o no desempenho de outras tarefas criativas. Música terapia baseada na ragas clássicos está sendo usado ou recomendado nestes dias para o tratamento da insônia, enxaqueca, dor de cabeça crônica, hipertensão arterial, ansiedade, etc Um estudo descobriu que ouvir música clássica indiana pode melhorar a qualidade do sono em indivíduos com depressão. Os pesquisadores concluíram que os efeitos foram comparáveis aos soníferos na melhoria da qualidade do sono em pacientes deprimidos.

Country Music

A música country tem sido associada à depressão e ao suicídio. O professor de sociologia James Gundlach, em sua pesquisa, encontrou que as taxas mais elevadas de suicídio pode ser atribuída a quem ouve a música country. Ele descobriu que os temas da música country fomentar um clima de suicídio entre pessoas que já estão em risco de suicídio. , Gundlach observa que a ligação com o suicídio ocorreu apenas com a música mais velhos país, que ele acredita que não é tão otimista como hoje.

Rap e hip hop

Música Hip Hop teve muitos efeitos diferentes sobre os adolescentes. De um lado, encontra-se a promover sentimentos negativos e, por outro, é tão enérgico que te faz querer levantar e dançar.

Um estudo feito para explorar como vídeos de rap influência emocional e física que sugere que os adolescentes que passam mais tempo assistindo a sexo e violência retratada na "vida" bobina de vídeos de música rap (especialmente "gangsta" vídeos rap) são mais propensos à prática estes comportamentos na vida real.

Rock Music

Ouvindo a música rock pode lhe dar uma descarga de adrenalina, como nenhum outro tipo de música. Se você não prefere ouvir rock, ele pode fazer você se sentir irritado e chateado, assim como aumentar sua freqüência cardíaca e pressão arterial.No entanto, se você gosta e estão habituados a ouvir este tipo de música, então ele pode ajudar a aliviar o stress sem afetar o seu ritmo cardíaco ou pressão sanguínea.

Um estudo foi conduzido por cientistas em um grupo de ratos para estudar os efeitos da música rock. O grupo de ratos que a música rock foi jogado realizado progressivamente ao longo do período de tempo que eles foram expostos à música e, eventualmente, tornou-se tão desorientada que se tornaram incapazes de completar o labirinto em tudo. Quando os cérebros destes ratos foram dissecados, verificou-se que seus cérebros anormais foram submetidas a mudanças estruturais. Os neurônios em seu cérebro (em especial na região do hipocampo, que é conhecido por ser importante na aprendizagem e na formação da memória) ter crescido fora descontroladamente em todos os sentidos sem conexão com outros neurônios. aumentos significativos no RNA mensageiro, que está envolvida na formação da memória, também foram encontrados. Esta poderia ser a razão pela qual os ouvintes a música rock são mais propensas a usar drogas e se envolver em relações sexuais extraconjugais. Esta é também a razão pela qual os ouvintes de rock heavy metal têm muito mais probabilidade de cometer suicídio.

Solte a voz sem medo

1. Perceba sua respiração - Sentada ou deitada, sinta-se presente no momento em que inspira e expira. Se pensamentos ou algo que vem de fora a distraírem, volte. Repita por 5 minutos.
2. Faça uma massagem sônica - Som é vibração e tem o poder de massagear o corpo. Deitada em um lugar confortável, emita um zzzz, como se fosse uma abelha, por 5 minutos. A prática auxilia a circulação e, por isso, você pode sentir formigamento em algumas áreas. Se perceber que alguma região não vibrou como deveria, pode ser que ela contenha algum bloqueio físico ou emocional. Para removê-lo, repita com freqüência.
3. Fortaleça o diafragma - Sentada com a coluna ereta e o abdômen contraído, emita um ssssss longo (soa como 'si' de silêncio) por cerca de 5 minutos. Em seguida, treine por mais 5 minutos ssss curtos, sentindo sua barriga subir e descer. A atividade força o diafragma, músculo que separa a cavidade torácica da abdominal, melhorando a vitalidade geral.
4- Apure sua voz - Com a boca fechada, emita o som de mmm por 5 minutos. Observe a vibração dos lábios: o som estimula a percepção do céu da boca, que funciona como uma caixa acústica e favorece a voz. Observe como o timbre melhora.
5. Harmonize corpo e espírito - Prepare-se para emitir um som harmônico: com suavidade pronuncie as vogais, partindo das mais graves às mais altas e voltando às graves - U - Ó - A - É - I - Ê - A - Ô - U. Se tiver sorte, entre os graves ouvirá um tom agudo, que sãos harmônicos vibrando com seu poder curador!

Segundo algumas pesquisas realizadas, os efeitos da música auxiliam e muito no funcionamento da circulação sangüínea. As músicas que agradam produz no indivíduo a sensação de bem-estar, quando são ouvidas, elas ajudam a promover a dilatação dos vasos e a aumentar o fluxo sangüíneo, por este motivo é necessário ouvir música com grande frequência.
Como as músicas que agradam faz bem as músicas estressantes fazem mal ao coração, estas músicas levaram à contração dos vasos e à redução no fluxo sangüíneo o que de certa forma faz mal ao coração. É importante saber que as emoções positivas, como o riso, são boas para a
saúde vascular. Não deixe de ouvir música que lhe agrade, ela poderá trazer diversos benefícios a sua saúde.
Foi feita uma pesquisa com pessoas saúde
e não-fumantes, estas pessoas tinhas idade média de 36 anos, primeiro os voluntários ouviram as suas músicas favoritas, depois ouviram música que os faziam se sentir ansiosos. Após essa fase os mesmo foram submetidos a sons destinados a promover relaxamento e para finalizar a vídeos humorísticos. Quando estas pessoas não estavam no laboratório, tiveram que evitaram ouvir músicas de que gostavam por pelo menos duas semanas.
Estes participantes foram submetidos a testes para determinar como o endotélio que é a camada celular que reveste interiormente os vasos sangüíneos e linfáticos, como esta iria responde a estímulos variados, por este motivo foi realizado diferentes fases diferentes. Para quem não sabe o endotélio atua na regulagem do fluxo sangüíneo e na coagulação, além de secretar substâncias químicas em resposta a ferimentos ou infecções, além de ter um papel muito
importante no desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Com este estudo realizado, foi possível analisar que o diâmetro dos vasos sangüíneos analisados (no braço) aumentou 26% depois da fase de audição de músicas alegres e contraiu, 6% depois que os voluntários ouvirem música que os deixavam ansiosos. O aumento foi maior do que nas fases de relaxamento que teve 11% e na ultima que era de assistir a vídeos que estimulavam risadas que teve 19%.
Depois deste estudo os pesquisadores destacam que a audição de músicas consideradas alegres que agradam pode afetar a atividade das endorfinas, que é o componente emocional pode ter um efeito de mediação da endorfina. Até o momento os resultados dos estudos que foram realizados indicam que a música pode representar uma nova estratégia preventiva para a saúde do coração, por este motivo é indicado que não deixe de ouvir as músicas que mais gosta e te animam

Música e Emoção

1. Projeto Crisálida Rubens Mário Mazzini Rodrigues, MD Médico Psiquiatra Música, Emoção e Saúde

2.

o Sons Biológicos:

§ Batimentos cardíacos

§ Peristaltismo e borborigmos

o Sons da natureza:

§ Vento

§ Canto dos pássaros

§ Murmúrios aquáticos

o Ao longo da evolução o som desempenhou um papel no desenvolvimento dos organismos vivos.

o A música teve um papel fundamental na organização e evolução da sociedade humana.

Origens da Música

3. Música e Desenvolvimento

o O ouvido começa a se desenvolver na 10 ª semana de gestação e é funcional aos 4 meses e meio (de gestação).

o A partir de então, o feto é capaz de ouvir alguns sons, sentindo os ritmos do corpo da sua mãe.

o É capaz de ouvir sons externos, incluindo sons musicais e reconhecê-los logo após o seu nascimento.

o As vocalizações “goo-goo gah-gah” recheadas de ritmo, tempo, dinâmicas e interações de brincadeira, como bater palmas, são a base para o desenvolvimento da criança.

4. Música no Berçário

o Experiência com bebês prematuros em incubadoras para recuperação de doenças perinatais.

o Um músico é colocado no berçário tocando uma harpa.

o Após alguns minutos os batimentos cardíacos se estabilizam a ritmo respiratório se harmoniza e os bebês adormecem profundamente.

5. O Que isso significa?

o Que a música tem um efeito sobre os circuitos neurais do sistema nervoso autônomo.

o A música ativa circuitos neurais, inclusive do sistema límbico, afetando as emoções e outras funções mentais.

o A música também afeta o sistema endócrino, estimulando a segregação de hormônios.

o O sistema imunológico também é estimulado pela música melhorando a reação imunológica.

6. Porta de Entrada Principal

7. Semântica Musical

o Semântica diz respeito ao significado dos símbolos.

o A semântica musical busca compreender as complexas inter-relações entre as combinações de sons e seus efeitos sobre a psique humana.

o Objetivo: compreender a experiência musical humana.

8. Sintaxe Musical

o A música constitui-se de uma sintaxe de notas musicais ordenadas em determinada disposição.

o É assim que a música se expressa chegando ao nosso sentido auditivo possibilitando um sentimento estético.

o A sintaxe é a ordem presente na música, o encadeamento de sons que se unem harmoniosa e melodicamente.

o A música é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido...

o ... Através da sensibilidade.

9. Elementos Semânticos Efeito Emocional

o Ritmo.

o Harmonia.

o Melodia.

o Timbre.

o Volume.

Reação Emocional Andamento Raiva Medo Alegria Tristeza Serenidade

10. Exemplo

11. Música Orgânica Quatro Elementos TERRA ÁGUA FOGO AR Ritmo / Melodia Tom / Timbre

12. Efeito Mozart

o O Efeito Mozart é um termo cunhado por Alfred A. Tomatis para um alegado aumento no desenvolvimento cerebral que ocorre em crianças com menos de 3 anos, quando elas ouvem música de Wolfgang Amadeus Mozart .

o Desde o começo dos anos 90 muitos estudos e pesquisas com as músicas de Mozart foram realizados no Centro de Neurobiologia, Aprendizado e Memória da Universidade da Califórnia em Irvine.

o Um dos testes revelou que um grupo de estudantes do Departamento de Psicologia que ouviu a dez minutos da “Sonata para Dois Pianos em Ré Maior” de Mozart (K448) comparado ao o grupo que não ouviu, conseguiu notas mais altas em 9 a 10 pontos da tabela de QI.

13. Efeito Mozart

o Em 1989, o neurobiólogo americano Gordon Shaw, da Universidade de Irvine, realizou um estudo provando que a música de Mozart era capaz de aumentar a capacidade de cognição espaço-temporal.

o Frances Raucher realizou estudos com ratos demonstrando que a exposição de ratos à música de Mozart melhorava a performance de ratos em um labirinto.

o Mais recentemente, Shaw e colegas usaram aparelhos de ressonância magnética para mapear as áreas do cérebro que são ativadas pela música – ressonância magnética funcional.

o Percebeu-se então que, além do córtex auditivo, onde o cérebro processa os sons, a música também ativa partes associadas com a emoção e, com Mozart, todo o cérebro é ativado.

14. Efeito do Ritmo

15. Sonata Para dois Pianos K.448 “ Nós temos essa linguagem neural interna comum com a qual nascemos, então, se nós pudermos explorá-la utilizando os estímulos corretos nós poderemos ajudar o desenvolvimento das capacidades cerebrais”. Dr. Gordon Shaw

16.

17. Efeito Campbell

o O Autor Don Campbell escreveu um livro que se tornou best seller ampliando as conclusões dos estudos de Shaw, Rauscher e outros, atribuindo propriedades não apenas à música de Mozart, mas de outros compositores eruditos.

o A questão é controversa e tem gerado muita polêmica e contestação..

18. Além de Amadeus Segundo Campbell

o O Canto Gregoriano usa os ritmos da respiração natural para criar uma sensação de amplidão descontraída. É excelente para o estudo e a meditação silenciosas e pode reduzir o estresse.

o A música barroca mais lenta (Bach, Handel, Vivaldi, Corelli) comunica uma sensação de estabilidade, ordem, previsibilidade e segurança e cria um ambiente mentalmente estimulante para o estudo e o trabalho.

o A música clássica (Haydn e Mozart) tem clareza, elegância e transparência. Pode melhorar a concentração, a memória e a percepção espacial.

o A música romântica (Schubert, Schumann, Tchaikovski, Chopin e Liszt) enfatiza expressão e sentimento, com freqüência evocando temas de individualismo, nacionalismo ou misticismo. É mais útil para ampliar simpatia, compaixão e amor.

o A música impressionista (Debussy, Fauré e Ravel) é baseada em humores e impressões musicais de fluxo livre e evoca imagens de sonho. Um quarto de hora de devaneio musical, seguido por alguns minutos de alongamento, pode liberar seus impulsos criativos e colocá-lo em contato com seu inconsciente.

o Jazz, blues, Dixieland, soul, calipso, reggae e outras formas de música e dança provenientes da expressiva herança africana, podem animar e inspirar, liberar profunda alegria e tristeza, transmitir agudeza e ironia e afirmar nossa humanidade comum.

o Salsa, rumba, merengue, macarena e outras formas de música latina têm um ritmo vivo e uma batida que pode fazer o coração disparar, aumentar a respiração e coloca em movimento o corpo inteiro. O samba, entretanto, tem a rara capacidade de acalmar e despertar ao mesmo tempo.

19. Além de Amadeus Segundo Campbell

o As músicas de big bands, pop, top 40 e country podem inspirar movimentação leve a moderada, engajar as emoções e criar uma sensação de bem-estar.

o O rock e o pop de artistas como Elvis Presley, Rolling Stones ou Michael Jackson podem sacudir as paixões, estimular uma movimentação ativa, liberar tensões, mascarar dores e reduzir o efeito de outros sons, altos e desagradáveis, no ambiente. Também podem criar tensão, dissonância, estresse e dor no corpo quando não estamos dispostos a ser entretidos de forma enérgica.

o A música ambiente ou New Age, sem ritmo dominante (por exemplo, a música de Steven Halpern ou Brian Eno), prolonga nossa sensação de espaço e tempo e podem induzir um estado de alerta descontraído.

o Heavy metal, punk, rap, hip hop e grunge podem estimular o sistema nervoso, levando a um comportamento dinâmico e à auto-expressão. Também podem sinalizar a outras pessoas (em especial adultos que vivem na mesma casa que seus adolescentes musicalmente invasivos), a profundidade e a intensidade do tumulto interior da geração mais jovem e sua necessidade de liberação.

o Músicas religiosas e sacras, inclusive tambores xamânicos, hinos de igreja, música gospel e spirituals, podem nos levar a sentimentos de profunda paz e consciência espiritual. Elas também podem ser notavelmente úteis para nos ajudar a transcender – e aliviar – a dor.

20. Fato Curioso

o Baseado nas supostas propriedades da Música de Mozart sobre a inteligência das crianças o governador do Estado Norte-Americano de Geórgia, Zell Müller, propôs a aprovação de uma verba pública para que cada criança da Geórgia recebesse um CD de Mozart ao nascer.

21. The World in Six Songs

o The World in Six Songs

o O Mundo em Seis Canções

§ Amizade

§ Alegria

§ Conforto

§ Conhecimento

§ Espiritualidade

§ Amor

o Como o Cérebro Musical criou a natureza humana.

A música é uma vantagem evolucionária que nos ajudou a codificar informação, conhecimento, a nos mover ritmicamente em batalhas, tomar consciência e concretizar emoções, e ainda é a melhor maneira que temos de transmitir conhecimentos básicos.

22. O Cérebro Musical

o This is your Brain on Music

o Esse é o seu Cérebro Musical

o Daniel Levitin

o Levitin levanta a hipótese de que nos transformarmos de certa forma no tipo de música que gostamos de escutar.

o Que esta música de alguma forma modifica nossas conexões neuronais e nos faz diferentes:

o " quando escuto a música de um grande compositor eu sinto que, em certo sentido, nos transformamos em um só, ou que uma parte dele permanece dentro de mim ."

23.

24. Gosto Musical

o Segundo Levitin, o verdadeiro músico é que aquele que realiza uma performance de forma a propiciar uma experiência sonora para os ouvintes.

o Cria o conceito de fonogênico em analogia a fotogênico , porém de um modo sonoro.

o Isso explica porque é impossível "tirar os ouvidos" da voz de nossos cantores favoritos posto que " uma força invisível nos guia em direção a eles ".

o As preferências musicais de cada um começam a se formar no útero materno, e se cristalizam em conexões neurais que nos fazem sentir sensibilizados por elas.

o Os grandes músicos são aqueles capazes de captar e expressar a preferência musical de sua época.

o Gênios como Mozart são capazes de criar padrões musicais que agradam toda a humanidade.

25. Psicologia da Gestalt

o Capacidade que o cérebro possui de completar espaços vazios e, assim, fechar gestalts (padrões).

o O cérebro também é capaz de criar expectativas a partir de um padrão dado que é antecipado intuitivamente.

26. Leitura Gestáltica

o De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê cnocseguee anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltrea szoinha, mas a plravaa cmoo um tdoo. Lgeal, não é msemo?

27. World Science Festival Aula sobre expectativa e Gestalt Musical

28.

29. Conclusões Novos Estudos, Avanços e Perspectivas

o Controvérsias à parte, é fato de que a música, de Mozart e outras, podem influenciar o funcionamento cerebral tanto no aspecto emocional quanto cognitivo .

o A questão é descobrir até onde isso é possível e o quanto pode ser útil.

o Outros estudos têm demonstrado efeitos positivos no comportamento de adolescentes, inclusive na capacidade de leitura.

o Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia evidenciou e até mesmo redução da criminalidade através da exposição à música.

o Terapias complementares baseadas na música e movimento, como a Biodanza, criada por Rolando Toro, têm comprovado efeitos positivos sobre a saúde física e mental, inclusive em crianças.

o Estudos de epigenética demonstram que a música tem, inclusive, a capacidade de modificar a expressão gênica.

Curiosidades sobre os músicos e a musica

Ludwig van Beethoven (1770-18270) despejava água gelada sobre a cabeça. Garantia que isto estimulava o cérebro. Beethoven era totalmente surdo quando compôs a Nona sinfonia. Ele sofreu perda parcial da audição aos 32 anos e aos 46 não podia ouvir mais nada.

... o disco Thriller, de Michael Jackson, já ultrapassou a marca de 47 milhões de cópias vendidas?

Que em janeiro de 1985, os 45 maiores nomes da música americana gravaram o Lp"We are the World" em benefício das vítimas da fome na África. O disco e o clipe renderam 55 milhões de dólares.

Que a expressão rock´n´roll foi criada pelo disc-jóquei americano Alan Freed, em 1953. Ele se inspirou na letra de um antigo blue, que dizia: "My baby she rocks me with ateady rool" (Minha querida me embala com um ritmo constante).

Alguns nomes verdadeiros de cantores os astros da música

Agenor de Miranda Araújo Neto... Cazuza
Ana Mae Bullock...... Tina Turner
Reginald Kenneth Dwight.....
Elton John
Luís Mauricio Pragana dos Santos... Lulu Santos


Gosto muito de escutar umas,lendo um bom livro em um parque ,vendo as crianças brincar ,a musica me inspira muito ,sento abaixo de uma arvore e escuto musicas por varias horas,ou ate mesmo quando estou deitada na minha cama, escrevendo aqui no meu Blog rsrs as vezes ate viajo em recordações,afinal cada musica tem um sentimento,um momento ,uma pessoa .

Há musicas que fazem a gente voltar a ser criança,e começamos a recordar tudo o que fazíamos naquela época,da vontade de pular,correr ,gritar é uma euforia danada ,fora a saudade que fica.

Já tem outras musicas que conseguem me irritar,da vontade de desligar o radio rapidinho,bem mas ai fica a dica,espero que vocês curtam o blog,e as sugestões dele abraços