segunda-feira, 29 de julho de 2013

Faça algo por você mesmo


A questão, então, é saber lidar com a transição. Isso se faz entendendo o processo de metamorfose. Segundo especialistas, devemos passar por quatro passos: a dissolução, a reinvenção, a reforma e o voo. Veja como funciona cada momento e... reinvente-se!

1º Passo - Dissolução

A primeira fase da mudança é a mais marcante, o momento em que nos sentimos como alguém sem identidade - pois tudo o que ficou para trás não fará mais parte do presente. É como se você passasse por um tempo de luto, de assimilar o que foi perdido e o que é preciso deixar para trás. "Esse período tem a duração de até um ano e passa por cinco fases: a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação.
"A maioria das pessoas luta contra essa mutação para manter a identidade de antes. Afinal, é mais fácil atribuir nossa frustração no trabalho ao chefe, nosso desequilíbrio à família, nossa falta de prazer ao parceiro e, assim, nunca assumir que poderemos ter as rédeas da própria vida. Somos responsáveis por nossos atos e escolhas".. A dissolução soa como fim - e até pode ser. Isso é, de fato, assustador. Mas não há reviravolta que não passe por esse basta. E quanto mais depressa a gente se desapegar do passado, melhor.

2º Passo - Reinvenção

"A transformação se dá de dentro para fora",Diante do fato consumado de que a identidade anterior não existe mais, cabe perguntar: quem eu sou hoje? O que quero para o futuro? O que preciso mudar para chegar lá? Sabendo o seu destino, vem a fase de buscar meios para alcançá-lo. "Pode ser tomando a experiência de alguém como exemplo, pode ser começando tudo do zero", sugere Pereira. "O mais importante é que essa viagem é contínua, é preciso nos recriar a todo momento. Somente assim saímos do piloto automático, que por vezes é desculpa perfeita para aqueles momentos em que estamos acomodadas".Considere os seus objetivos, esperanças e interesses e passe a visualizar quem você quer ser. Bastam 15 minutos por dia. Feche os olhos e, mentalmente, veja, toque e sinta a realidade que quer criar. Lembre-se: é nesse exato momento que você constrói o seu futuro.

3º Passo - Reforma

Essa é a hora de colocar os planos em prática. "No começo, o esforço é grande e precisamos constantemente nos policiar de qualquer desvio", alerta Lana Harari. Abandone velhos hábitos, afaste-se das pessoas que a deixam para baixo, visite lugares novos... "Transformar é aprender com a experiência, liberar o seu potencial e maximizar a sua performance. É entender que você consegue realizar mais do que acha que pode".
Não se sinta mal caso precise voltar ao primeiro ou ao segundo passo. "Saber recomeçar é o requisito básico de alguém que verdadeiramente queira a transformação", conta Lana. Lembre-se que você está num caminho totalmente novo e, por isso, desconhece o que a espera na frente. Seja paciente e carinhosa consigo mesma.

4º Passo - Voo

Quando positiva, é nosso termômetro de felicidade, de satisfação. Mas mesmo as emoções negativas, como a dor e a sensação de vazio, não devem ser interpretadas como fracasso ou punição, pois têm uma função positiva a cumprir: servir de motivação para conseguir reverter uma situação que não está boa. Então, não se deixe abater com algo de fora: é preciso estar segura das suas decisões e disposta a fazer ajustes permanentes. "Depois da meta atingida, pare e reavalie o que está dando certo e o que ainda precisa de reparo. Esse é um ciclo constante". Só assim encontramos um equilíbrio entre o novo e o velho "eu".

OS MAIORES MEDOS DOS HOMENS

“Não há nada a temer do que o próprio medo”, isso simplesmente não é o caso no mundo real. Os seres humanos têm muitos medos. Há muitos deles que você pode listá-los às centenas. O medo de altura, medo de dormir, medo de cães, medo de gatos, o medo de aves, o medo de virar à direita, o medo de virar à esquerda, medo de dirigir, cozinhar, dançar, atuar, etc, nomeá-la e sempre haverá alguém que tem medo dele! Mas o que este homem de greve a temer mais? As bases para esta classificação são o número ou gravados casos médicos de medos humanos. A maioria são registros psiquiátricos.

1. Morte

Você tem medo da morte? Talvez você devesse, porque leva o primeiro lugar na nossa lista. O medo da morte é chamado de “tanatofobia.” A morte é universal e um fenômeno inevitável. Sendo assim, é a fonte mais comum de medo entre as pessoas doentes e suas famílias. A morte é considerada como o lembrete universal da vida e seus significados.

2. Incerteza

Incerteza definida como não saber com precisão ou sem garantia de alguma coisa. Novamente, isto decorre do medo do desconhecido. De acordo com o Princípio da Incerteza de Heisenberg, é impossível determinar com precisão a posição e o momento de uma partícula elementar simultaneamente. Ele pode ser comparado a incerteza nas circunstâncias da vida. Nós tendemos a ficar ansioso ou assustado quando não temos certeza do curso de nossa vida e o resultado final ou final.

3. Constrangimento Vergonha / / Humilhação

Esta é uma emoção dolorosa, inconveniente e, por vezes, confusa decorrente de culpa devido a um ato indecente percebida ou impróprio. O medo de passar vergonha geralmente leva a uma pessoa em ação. Ela também leva a evasão. Por exemplo, uma pessoa da minha evitam agir porque ele ou ela haviam sido constrangido com um alguns de seus seus atos. Traz um sentimento de desonra desgraça, e inferioridade de uma pessoa.

4. Nudez / Remoção de Privacidade

Este é o medo de ser visto nu ou apenas a ideia . Provavelmente isso se deve à ideia de que quando as pessoas vêem alguém nu que nunca vai esquecer dele ou dela em relação à nudez. Ele pode decorrer de nosso valor inerente à privacidade ou medo de se expor e não necessariamente vir de o pensamento de ser fisicamente inferior. Possivelmente pode também resultar do medo de ser julgado imoral para a maioria das culturas em que põem grande ênfase sobre a santidade do corpo humano.

5. Neofobia

Este é o medo de novas experiências não testados, como a mudança no sistema ou governo. Isso é muito comum, portanto, quando os líderes propor algumas mudanças na sociedade as pessoas geralmente se opõem naturalmente sem mesmo sem saber ainda o resultado possível do plano que está sendo introduzido. Provavelmente este também vem do medo do desconhecido. Medo de não ser capaz de lidar com as mudanças para que não se sabe ainda. Ela se manifesta como raiva ou ansiedade para a mudança.

6. Medo de estranhos

Xenofobia é o medo de estranhos. Isto mais uma vez decorre da medo mais comum do desconhecido. Estranhos são descritos como pessoas desconhecidas ou desconhecido. Isso provavelmente implica que a familiaridade de alguma forma cria uma noção de confiança. As pessoas que têm esse medo são muitas vezes isoladas.

7. Medo de sujeira / germes

Mysophobia é o medo de sujeira e germes. Sujeira é definida como sujeira, lama, ou algo a ser considerado sinônimo de lixo sujo ou algo não tem valor, que tem um potencial para causar danos. Germes são organismos microscópicos e maioria, mas não todos estão associados a doenças ou doença. Pessoas que estão experimentando myosophobia são excessivamente limpo. Às vezes, eles também são excessivamente organizado.

8. Rejeição

É o medo de ser descartados ou não ser aceito ou repudiado. Esse medo pode ter suas raízes de inseguranças. Inseguranças são um resultado da nossa educação. Eles também podem ser um resultado de certas importunações na nossa vida. Um exemplo de eventos de vida que podem desencadear o medo da rejeição está sendo rejeitado por aqueles a quem adorar e amar. Pessoas com esse medo são muitas vezes isolative ou ter um pequeno grupo de amigos muito selecionados.

9. Fobia social

É um pavor discreto de ser visto e observado por um grande grupo de pessoas ou a multidão. Exemplo de que são o medo de falar em público e apresentar em público. As pessoas que têm esse medo geralmente evitar atividades que os expõem a um número significativo de pessoas. Estas pessoas são frequentemente muito tímido. Eles têm uma baixa auto-estima.

10. Sangue injeção fobia fobia / agulha

Isso é muito comum não só em crianças, mas entre os adultos também. Alguns até desmaiar ao ver agulhas ou sangue sendo extraídos. Este deve ser diferenciado do medo de sangue. Este é o medo de ser injetado com uma agulha para obter ou injetar o sangue para o corpo. A causa deste medo ainda é desconhecida.

SÍNDROME DA PRESSA


Você vive de olho no relógio? Está sempre reclamando que não tem tempo pra nada? Quase tem um chilique se tem que esperar 10 minutos pelo almoço? Tem vontade de atropelar alguém que anda em um passo mais lento que o seu? Com certeza, uma maioria esmagadora de pessoas responderia “sim” a todas essas perguntas.
A pressa é uma característica dos dias de hoje e é muito difícil encontrar alguém que não tenha que cumprir prazos e horários, ou não se importe com eles. Mas especialistas afirmam que essa preocupação excessiva pode ser considerada uma síndrome, com consequências importantes para a saúde.
Apesar de não ser reconhecida oficialmente pela psiquiatria, a síndrome da pressa é estudada desde 1980. Segundo estudo realizado pelo International Stress Management Association do Brasil (Isma-BR), entidade que estuda os efeitos do estresse, o transtorno já atinge cerca de 30% dos brasileiros. Ele não constitui uma doença, mas uma série de comportamentos que altera significativamente a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos.
As pessoas que sofrem desse transtorno vivem literalmente com pressa, ou seja, não sentem ansiedade apenas em contextos específicos, como antes de uma reunião importante. “A pressa do dia-a-dia é pontual, direcionada para um momento. Já a síndrome acompanha o indivíduo nas 24 horas. Ele acredita que é pouco tempo para dar conta de suas demandas, acumula cada vez mais funções e se sente culpado se não faz mais coisas”, explica a psicóloga Katie Almondes.

Hostilidade

O transtorno é caracterizado por um conjunto de sinais como tensão, hostilidade, impaciência, ansiedade, valorização da quantidade e desvalorização da qualidade, sono agitado, inadmissão a atrasos, problemas de memorização e interrupção da fala de terceiros.
Geralmente a pessoa que sofre da síndrome da pressa demonstra sua agitação até mesmo no seu modo de andar, falar e escrever: o passo acelerado, a fala atropelada e a escrita abreviada (muito comum em tempos de internet) são marcas típicas do transtorno. “Outro sintoma é a agressividade, pois a pessoa que está sempre com pressa quer que todos sigam o seu ritmo", aponta a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR. Quem estiver em outro ritmo pode levar um empurrão ou até ser agredido no trânsito.
A síndrome da pressa apresenta sinais semelhantes ao do estresse em estágio avançado, e é comumente confundida com ele. Porém, os problemas tem origens diferentes. Enquanto o estresse avançado é uma reação física e psicológica a um evento novo, ameaçador ou angustiante, a síndrome da pressa é desencadeada por um padrão de comportamento em que o próprio indivíduo traz o estresse para si – ou seja, na maioria das vezes, ele próprio transforma sua vida nesse corre-corre sem fim, seja para produzir mais e ter mais retorno financeiro, seja para ter mais reconhecimento no trabalho.
Os pesquisadores ainda não sabem se esse transtorno é causado pelo ritmo frenético imposto pela atualidade, ou se é uma característica genética.

Consequências

A pressa constante afeta a qualidade de vida em vários níveis: pessoal, profissional, emocional e físico. Isso porque a pessoa deixa de se dedicar aos relacionamentos e a qualidade do trabalho fica comprometida. Além disso, a ansiedade e a frustração constantes afetam a qualidade do sono e da alimentação, o que pode acarretar uma série de doenças. Depressão, distúrbios gástricos, transtornos alimentares, insônia, dores musculares, fadiga e pressão alta podem ser algumas consequências.
“Tem dias que eu tenho chilique se pego trânsito intenso ou uma fila longa”, conta Carolina Bittencourt, estudante universitária e professora de inglês. Ela conta que já teve discussões com pessoas que estavam a “atrasando”. Furar fila e passar em sinal vermelho também são deslizes que confessa cometer. “Depende da minha pressa e se estou atrasada ou não”, afirma. Ela diz que vive acelerada e se justifica pela quantidade de coisas que têm de fazer. Mas o ritmo desenfreado já está mostrando suas consequências: “Vivo de mau humor, tenho muita dor nas costas e acabei de descobrir que estou com gastrite”, conta. Mesmo assim, ainda não pensa em desacelerar.

Movimento "slow"

O jornalista canadense Carl Honoré, um dos mais conhecidos nomes do movimento “Slow” (devagar, em inglês) aponta que essa correria desenfreada prejudica não apenas as pessoas. "Tanta velocidade ameaça até mesmo a economia e o meio ambiente”, diz. De acordo com ele, o mercado tem se baseado no crescimento rápido, no lucro e no consumo imediatos, e isso está levando o mundo ao colapso econômico e ambiental.
Honoré concorda que, em algumas profissões, a pressa é indispensável. É o caso de bombeiros, policiais ou médicos, que precisam de velocidade para atender emergências e salvar vidas. Outra área em que a pressa é essencial é no esporte, em que a velocidade está em muitas competições e é responsável por grande parte da emoção. “Ninguém assistiria a uma competição de vagareza, nem ficaria torcendo pelo último colocado, aquele que conseguiu chegar mais devagar”, aponta.
Os problemas começam quando a pressa não é necessária, mas exigida. Ou seja: para ser bom, é preciso ser veloz. “Mesmo quando queremos desacelerar, uma voz dentro de nós fica repetindo para irmos rápido. Acabamos nos sentindo mal se fazemos poucas coisas, ou se demoramos para fazê-las”, ressalta Honoré.
Desta forma, a pressa acaba se tornando um vício difícil de ser vencido. “Eu sou viciada em pressa. Não consigo, e não gosto, de fazer nada devagar. Estou sempre correndo, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, e quero que as pessoas à minha volta sigam meu ritmo, senão parece que o trabalho não flui e a produtividade diminui”, confessa Bittencourt. Apesar de se assumir uma apressada, a estudante afirma que gosta da velocidade e acredita que é difícil mudar. “Não consigo diminuir o ritmo. Me sinto mal se ficar parada e me irrito quando demoro muito para terminar alguma coisa”.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Em dias de frio

Na verdade, não é bem fumaça e sim um vapor condensado. A mesma coisa que acontece quando abrimos uma panela quente.O ar aquecido (como o que vem dos nossos pulmões) expande e mantém a umidade mais aumentada do que o ar frio (do ambiente externo). As partículas de água tem mais espaço para flutuar no ar.
Para que permaneçamos vivos, um processo biológico fundamental que fornece energia para a realização de tarefas e ao nosso metabolismo se faz presente: a respiração. Nesse processo a reação química mais importante aparece da seguinte forma: A glicose, fonte energia dos seres humanos, reage com o oxigênio, que está presente no ar que respiramos. Eles são os reagentes da reação. Os produtos que aparecem depois que a reação química for concluída são, o gás carbônico e a água.O que acontece é que, a água vinda da respiração é na forma de vapor e por isso impede a visão humana de detectá-la, principalmente quando a temperatura ambiente esta próxima da temperatura corporal.
Em dias de frio, no entanto, conseguimos visualizá-la .Como a diferença de temperatura entre o corpo e o ambiente é maior, a água passa por um estágio de condensação, que é o processo físico responsável pela passagem da água do estado gasoso para o líquido. E assim conseguimos visualizar a “fumaça”, que nada mais é que a água no estado líquido.
Assim, quando o ar que vem de dentro sai do corpo, ele esfria e diminui o espaço para as partículas de água em suspensão e estas se condensam. É o mesmo fenômeno da neblina: o ar de um dia quente se condensa depois que o sol esconde.
O ar que respiramos para fora de nosso organismo vindo dos pulmões, varia de 35 a 37 graus Celsius e contem boa quantidade de água suspensão. Se a temperatura exterior for muito inferior, abaixo de 10 graus acontece a condensação e então forma aquele aspecto de fumaça.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Auto estima- e seja mais paciente.




É verdadeiro o ditado que diz "confie primeiro em você e depois nos outros". "Quem não crê em si mesma tem mais dificuldades de se relacionar e supõe que não sabe fazer nada sozinha", diz o psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira. Autoconfiança está relacionada à imagem que você faz a seu respeito, com as habilidades que acredita ter e até onde consegue chegar com elas. E não significa se achar a tal. "É conhecer seus medos e defeitos, se aceitar e ver que é capaz", ensina a psicóloga Jacqueline Meireles. Está longe disso? Calma, a boa notícia é que a autoconfiança pode ser construída ou melhorada. Aprenda com a gente.


TENHA FÉ EM VOCÊ

Sem uma boa autoestima, não há autoconfiança que resista. Cuide-se e faça coisas que ama. Parece bobo, mas reservar um tempinho para caminhar ou tratar do cabelo dá a sensação de que você é poderosa e pode mais. Quer outra dica? Vista verde. Essa cor transmite firmeza e segurança.


APRENDA COM UM PET

Cuidar de um animal de estimação exige responsabilidade, e isso pode ajudá-la a ter mais confiança. A ideia também vale para uma planta, mas a vantagem dos animais é que eles retribuem o carinho que recebem, fortalecendo ainda mais seu bem-estar. E ter um pet em casa é tudo de bom, né?


CADA UM NO SEU QUADRADO

Não é fácil, mas procure não se abalar com fofocas que fizerem a seu respeito e nem se compare com os outros. Não é porque aquela amiga se garante na entrevista de emprego que você não pode sentir um friozinho na barriga na sua vez e mesmo assim se dar bem, ok? Conheça seus limites e lembre-se de que cada pessoa é única.


INVISTA NA CARREIRA

Tomar uma atitude a favor do seu crescimento profissional é um sinal de que você está em busca dos seus sonhos. Descubra quais são seus pontos fracos no trabalho e procure saídas para resolvê-los. Boas opções são fazer cursos e ler livros sobre os assuntos que realmente podem ajudá-la na carreira no momento. Foque no presente.


ENFRENTE OS OBSTÁCULOS

Diante de um desafio, é normal fraquejar no primeiro momento. Em vez de entrar em pânico, respire fundo e diga para si mesma: "Nunca fiz isso antes, mas estou disposta a aprender e a dar o meu melhor". O psicólogo enfatiza que a pessoa autoconfiante tem motivação para buscar o aprendizado e a humildade para pedir ajuda. Sua promoção no trabalho pode estar aí, gata!


DE GRÃO EM GRÃO

Pequenas conquistas alimentam a segurança e ajudam a realizar sonhos. No começo, estabeleça objetivos fáceis de cumprir. Por exemplo: hoje resista ao brigadeiro ou ao pão de queijo da lanchonete. "Ao alcançar metas simples, você vai se achando capaz de alcançar voos maiores", explica Pereira.


Confiança demais também não é bom, viu?

Ok, insegurança não é legal, mas superestimar as próprias capacidades também não é bom. Dá margem à arrogância e você ainda pode acabar frustrada. "Confiar completamente no próprio taco significa dizer `nunca me decepcionarei comigo¿, e isso pode acontecer, sim", diz a psicóloga. Para não quebrar a cara, é bom ter um mínimo de friozinho na barriga, tá?

1. Respire fundo

Inspirar profundamente e segurar a respiração por 10 segundos funciona, sim, para controlar os ânimos. "E, assim, evita um impulso imediato.

2. Pense em coisas boas

Fechar os olhos e lembrar de momentos felizes ajuda a mandar a impaciência para o espaço. Melhor ainda se estiver ouvindo uma boa música. Situações que relaxam fazem com que você libere serotonina, um neurotransmissor que dá sensação de bem-estar.

3. Faça intervalos

Permita-se algumas pausas durante o dia. "A cada uma ou duas horas de trabalho, faça algo para acalmar o cérebro", sugere o médico. Ele diz que o pensamento repetitivo provoca inquietude e instabilidade na mente, o que a deixa impaciente e aumenta as chances de erro.

4. Alivie o coração

Às vezes, diante de um problema, bate uma vontade danada de gritar ou chorar. Colocar as emoções para fora pode ajudar, mas faça isso sozinha e tome cuidado para a reação não se tornar um comportamento repetitivo, ok?

Os efeitos da água tônica

Os efeitos da água tônica no nosso corpo

Bebida caracterizada pelo gosto amargo, a água tônica parece se encaixar em uma categoria diferente da dos demais refrigerantes. Primeiro porque parece quase não ter açúcar, segundo porque leva a palavra "água" em seu nome. Só isso já foi o bastante para que inúmeros mitos sobre ela surgissem, incluindo desde receita contra ressaca até alternativa para evitar enjoos. Para desvendar essas e outras crenças, veja o que uma equipe de especialistas disso sobre o assunto e que derrubaram crença por crença.

Não previne cãibras
No passado, cãibras eram tratadas com quinina, substância que dá o gosto amargo da água tônica. Após relatos de efeitos adversos do uso de drogas contendo quinina, entretanto, aFood and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano regulador de alimentos e medicamentos, retirou do mercado drogas não aprovadas com esse componente. "Assim, o uso da substância para prevenção de cãibras musculares ainda não foi aprovado", afirma a nutricionista Tatiana Branco Barroso, da Nutri Action Assessoria e Consultoria Nutricional. Mas fique tranquilo, a quantidade de quinina presente na água tônica é extremamente baixa e, portanto, está longe de ser considerada uma ameaça à saúde.

Bomba de açúcar
Para muitas pessoas, o gosto amargo da água tônica indica baixa concentração de açúcar, tornando o refrigerante a melhor opção para um paciente de diabetes. Erro grave. "Como qualquer outro refrigerante tradicional, a água tônica é rica em açúcar e, portanto, deve ter sua ingestão controlada se há restrição aos níveis de glicose no sangue", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Atual Nutrição. Uma latinha da bebida tem quase 10 colheres de chá de açúcar ou 150 calorias, sendo que o consumo de açúcar em uma dieta de 2 mil calorias deve se restringir a 200 calorias por dia.

Paliativo contra a ressaca
De acordo com o nutrólogo José Alves Lara Neto, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a ideia de que a água tônica cura a ressaca não passa de mito. "Culturalmente, acreditamos que tudo que é amargo é veneno ou bom para o fígado", explica o especialista. A sensação de bem-estar que sentimos ao beber água tônica em uma situação como essa também é decorrente da reposição de açúcar no sangue, já que o excesso de álcool leva à hipoglicemia. Mas até isso é passageiro. "O açúcar do refrigerante é rapidamente absorvido, o que provoca rapidamente outra queda da taxa de glicose no sangue". Assim, o ideal é fazer uma alimentação leve e beber bastante água.

Inútil contra a cinetose
A cinetose é um tipo de enjoo, decorrente do movimento que vivenciamos dentro do carro ou do ônibus, por exemplo. Para evitar o mal estar, surgiram as mais variadas estratégias e uma delas era beber água tônica antes de passeios ou viagens. Mas, segundo a nutricionista Tatiana, isso pode até piorar o quadro. "O gosto amargo retarda o esvaziamento gástrico e isso pode favorecer a náusea".

Vilão para os ossos
"Não só a água tônica, mas todos os refrigerantes reduzem a absorção de cálcio pelos ossos", afirma a nutricionista Cátia. Segundo ela, isso acontece porque essas bebidas gaseificadas têm fósforo, que compete com o cálcio, atrapalhando o processo. Entretanto, a nutricionista Tatiana levanta a hipótese de que pessoas que sofrem de problemas decorrentes da falta de cálcio no organismo não consomem alimentos fontes desse nutriente na quantidade recomendada. "O ideal é consumir de duas a três porções de laticínios diariamente".

Hidratação limitada
Apesar do nome, a água tônica não é uma boa opção para quem deseja se hidratar. "A melhor maneira de hidratar o corpo é tomando água ou isotônicos que, além da água, repõem os minerais perdidos no suor", recomenda o nutrólogo José. Refrigerantes, em geral, são ricos em sódio, açúcar e outros componentes que podem atrapalhar a absorção de água pelas células e que ainda podem ser prejudiciais à dieta.

Perigo para gestantes
A quinina, presente na água tônica, pode não ser prejudicial para um indivíduo qualquer, mas o mesmo não pode ser dito quanto a gestantes. "Não há uma quantia segura para a grávida ou o bebê e, por isso, esse refrigerante deve ser evitado pela mulher durante este período", explica a nutricionista Tatiana. Na verdade, refrigerantes, em geral, deveriam ficar de fora da dieta da grávida, já que apresentam corantes e diversas outras substâncias que podem ser uma ameaça à grávida.