quarta-feira, 8 de maio de 2013

E agora? não somos da mesma religião.


Você esta apaixonadíssima e ele também ambos se dão super bem se completam,riem juntos ,altas horas de papo,tudo vai indo muito bem ate você descobrir que ele não e da mesma religião que você sera que isso atrapalhara seu relacionamento? Ou dá pra seguir em frente sem grilos?
Veja as dicas sobre este assunto tão serio.
1º Quais são as religiões em questão?
Entre católicos e evangélicos as coisas podem ser complicadas, pois aparentemente essas religiões não se dão muito bem, porém, apesar disso, há muitos pontos em comum entre as duas: Jesus Cristo e as principais datas religiosas (Natal, Páscoa...). 
Porém no caso de Judeus (que tem ressalvas quanto à figura de Jesus Cristo e não comemoram o Natal), Ateus (que não possuem religião e não acreditam em Deus), Hindus (que acreditam e Deuses como Shiva e Brâmam), Budistas (Buda e Nirvana = daí que vem o nome daquela banda legal) e tantas outras religiões (Muçulmana, Cabala, espíritas e etc...) as coisas podem ser bem mais complicadas pois pontos em comum não são tão evidentes.
Ainda mais, há também a figura da família que, dependendo da religião pode exercer um poder muito grande sobre os indivíduos. Em algumas religiões é terminantemente proibido se relacionar com alguém de outra religião.
É muito importante analisar os pontos centrais de cada religião para que você saiba onde está se metendo e ainda, mais, evitar ao máximo o preconceito.
2º Quanto tempo tem o relacionamento?
Se a relação é recente, as coisas são um pouco mais fáceis: vocês podem fazer algum tipo de acordo, como não discutir religião ou tentar aprender mais sobre a religião do outro. É bom ter bastante calma se o namoro está no início e ter cuidado para não brigarem e se respeitarem.
Porém se o relacionamento de vocês já é de longa data e vocês já tiveram brigas, é preciso pisar no freio e sentar para conversar. Uma conversa franca, de coração aberto e, principalmente sem preconceitos é uma boa forma de tentar resolver esse impasse.
3º A religião é um problema real entre vocês?
De repente vocês nem falam sobre religião e nunca brigaram por causa disto, mas a questão já é uma preocupação no relacionamento. Se você deseja tocar no assunto, tenha muito cuidado para não criar um problema onde não havia nada. De repente é só uma neura da sua cabeça e ele nem se importa se vocês são de religiões diferentes. Tome cuidado para não fazer tempestade em um copo d'água.
4º Vocês já tentaram compreender um ao outro?
Independente de religião, cor, sexo ou posição política, compreensão é algo vital no relacionamento. Se vocês não se compreendem e não se entendem, qualquer coisa será um motivo para o término.
Algo imprescindível é um entender o outro, uma visita ao templo, igreja ou sinagoga para entender as convicções religiosas da sua cara-metade é o início perfeito! Você vai compreender melhor quem você ama e ainda aprender coisas novas!
E sem essa de preconceito! Vocês estão juntos não é? Então tem que aprender a conviver com as diferenças!
5º Vocês já se magoaram por causa da religião?
Se vocês já brigaram feio por causa das diferenças religiosas é hora de acender o sinal vermelho! Mágoa, ressentimento, preconceito e ofensas não combinam com relacionamento e nem com religião! 
Se discussões e brigas foram algo pontual e já resolvido entre vocês meu conselho é que sigam em frente sempre ponderando os pontos de vista e os interesses.
Porém se as brigas são constantes e um tenta mudar a religião do outro meu conselho é que parem e pensem bem se continuar é uma boa opção.
E os filhos?
Bom, se mesmo com as diferenças religiosas o relacionamento evoluir para casamento e filhos, as coisas devem ser tratadas com ainda mais cuidado, pois agora há uma terceira pessoa que precisa de uma direção. Enquanto a criança é pequena a melhor opção é não tentar influenciá-la para nenhum lado para que não haja confusão e à medida que a criança for crescendo mostrar à ela como cada religião é e deixá-la escolher no futuro o que ela prefere ou se não prefere nenhuma. Mas se houver um conflito muito grande é bom cogitar direcionar a criança para uma religião específica, pelo menos por enquanto. O mais importante é não confundir e nem magoar. 

Nenhum comentário: