Até
recentemente, os estudos neurocientíficos se concentraram principalmente em
doenças e causas variadas de infelicidade e mal-estar. Nos últimos anos, no
entanto, uma bem-vinda extensão do enfoque levou pesquisadores a se interessar
também pelo que é saudável: as maneiras de manter o cérebro funcionando com
saúde, da melhor forma possível; a satisfação e as formas de alcançá-la; os
mecanismos do prazer, da felicidade e seus efeitos benéficos sobre o sistema
nervoso. Mais do que a ausência de mal-estar, o bem-estar envolve um conjunto
de sensações positivas de satisfação, prazer, motivação, auto-estima, força
física, relacionamentos sociais benéficos, alguma independência e autonomia
sobre a própria vida.
Ao
começar a compreender esses processo, a neurociência hoje oferece informações
preciosas sobre fatores mais importantes para encontrarmos paz e
felicidade com o cérebro que temos - e, sobretudo, para mantê-las. O desafio
mental constante, por exemplo, ajuda a desenvolver novas conexões neurais e a
reforçar as que estão fraca, diminuindo o risco de surgirem doenças neurológicas
degenerativas ou, pelo menos, aumentar nossas chances de amenizá-Ias ou
retardar seu aparecimento.
Se
por um lado é verdade que o bem-estar depende do cérebro, por outro só nos
sentimos bem quando esse órgão recebe informações do corpo de que também este
está em boas condições. O sistema interoceptivo - que leva informações à
ínsula, região do córtex que monitora o estado fisiológico do corpo e suas
expressões emocionais de prazer, surpresa, medo, alegria - dedica-se exatamente
a essa tarefa. Embora o cérebro represente apenas 2% da massa corporal, ele
consome 20% da energia necessária ao longo do dia, trazida pelo sangue. O fluxo
sanguíneo intenso e constante é crítico: uma redução de apenas 1% é suficiente
para provocar mal-estar e até desmaio. Alguns dos principais fatores de risco
de acidentes vasculares são evitáveis, como o fumo, a hipertensão, o
sedentarismo e o consumo excessivo de álcool. Nunca a frase "corpo são,
mente sã" pareceu tão embasada cientificamente: cuidar da saúde física, de
fato, faz bem à cabeça - e em médio e longo prazo significa investir na futura
saúde mental. A seguir, oito atitudes que, comprovadamente, fazem bem à saúde
mental e neurológica. Seu cérebro agradece a leitura.
- 1 Ouvindo emoções
O
que sentimos é resultado da capacidade do cérebro de alterar a si mesmo e ao
corpo em resposta às mais variadas situações ou, às vezes, à simples visão ou
memória de uma pessoa, animal ou objeto. A primeira consequência dessa
transformação (de expressão, comportamento, temperatura, funcionamento de
órgãos etc.) é que ficamos mais aptos a lidar com as variadas situações. Outra
consequência é que as mudanças corporais nos permitem reconhecer emoções, como
se fossem assinaturas.
Uma
das descobertas surpreendentes da neurociência é que as emoções são
fundamentais para tomarmos boas decisões. Ao contrário do que diz o senso
comum, emoções não são ilógicas, o oposto da racionalidade, e sim a
demonstração mais rápida da lógica fundamental do cérebro de cada um,
provocadas no corpo com base nas experiências anteriores daquela pessoa. Como
as estruturas cerebrais envolvidas, no sistema Límbico têm acesso privilegiado
à memória de situações anteriores similares, uma resposta emocional pode ser
oferecida em cada caso bem antes que elaborações racionais tenham tempo de
acontecer.
Rápidas
e personalizadas, as emoções representam a primeira "opinião" do
cérebro sobre qualquer assunto e, desde o começo, direcionam comportamentos,
fazendo-nos preferir um ou outro curso de ação, mesmo que ainda não saibamos
explicar por quê. Essa rapidez, sempre baseada no "banco de dados"
disponível na memória, torna possível resolver em tempo hábil questões simples
que seriam proibitivamente demoradas caso todas as variáveis envolvidas fossem
processadas pela razão.
- 2 Prazer faz bem
Temos
no cérebro uma estrutura de cerca de 1 centímetro de diâmetro, chamada núcleo accumbens, com poderes particularmente interessantes: ela
nos permite sentir prazer. Quanto mais intensa for sua ativação, maior é a
sensação alcançada, que vai da leve satisfação à franca euforia. Ativar esse
processo é algo simples e ao nosso alcance, que podemos fazer várias vezes por
dia. Basta fazer algo que o cérebro considere que deu certo: resolver
mentalmente um problema, concluir um trabalho, passar de fase no videogame, beijar pessoas amadas, comer algo de que gostamos
ou ouvir uma boa música. Ao reconhecer que fomos bem-sucedidos em algo, que
atendemos às expectativas ou admitirmos que somos interessantes por alguma
razão, o córtex cerebral providencia uma dose de dopamina para o núcleo accumbens. Quanto mais o núcleo recebe esse
neurotransmissor, mais ativo ele fica e mais prazer nos proporciona. Os
mecanismos que promovem essa sensação, porém, ainda são um mistério para a
ciência. Esse prazer com o que fazemos corretamente - proporcionado pelo accumbens e estruturas associadas a ele que formam o sistema
de recompensa do cérebro - é a base neurológica da satisfação e da auto-estima.
A
motivação, que nos impulsiona às mais diversas realizações, quando o sistema de
recompensa é precocemennte ativado - e antevemos um resultado positivo. O
otimismo funciona de maneira semelhante: ter atitude e expectativas positivas
em relação à vida favorece a ativação antecipada do sistema de recompensa,
aumenta a satisfação com os feitos alcançados, suas chances de fazer algo
realmente dar certo, faz você lidar melhor com situações negativas e até
melhora a resistência a doenças.
- 3 Hora de rir, hora de chorar
Em
linhas podemos dizer que felicidade é o estado do cérebro que vê tudo dando
certo: emoções positivas inibem o córtex cingulado anterior (uma espécie de
centro de alarme cerebral), e provocam maior atividade elétrica no lado
esquerdo do córtex frontal. O sorriso, expressão mais evidente do bem-estar,
aparece quando as regiões do córtex que cuidam de programas motores fazem o
músculo zigomático elevar os cantos da boca, e o orbicular dos olhos apertar
levemente as pálpebras; o músculo corrugador da testa (que eleva as
sobrancelhas em situações de medo ou espanto), relaxa. Além disso, é acionado o
córtex órbita frontal, que registra quando algo de bom acontece - como, por
exemplo, a causa do sorriso. O gesto genuíno de sorrir coincide com o aumento
da atividade da região frontal esquerda, associada à felicidade.
O
sorriso ainda tem a vantagem de ser contagioso. Ver alguém sorrir ativa as
mesmas áreas do cérebro acionadas quando nós mesmos sorrimos, incluindo as
regiões corticais motoras e o córtex da ínsula anterior, responsáveis pelas
sensações subjetivas do corpo, como o bem-estar associado ao sorriso.
Apesar
dos benefícios cerebrais da alegria, ela deve ter hora - da mesma forma que a
tristeza, uma emoção também importante e útil. Em algumas situações extremas,
como a perda de pessoas queridas, a tristeza profunda é a única resposta
razoável de um cérebro saudável. A depressão, ao contrário, é um estado de
tristeza não justificada. Como ela, também existe o estado de felicidade e
motivação desmedidas, exageradas, que não refletem a realidade da vida: é a
euforia (ou mania), condição que à primeira vista parece bênção, mas
rapidamente se torna maldição - e que a neurociência começa a entender como um
estado de ativação exagerada do sistema de recompensa, típico de transtorno
bipolar.
- 4 O desafio de lidar com o stress
Muitos
dos transtornos que afligem o cérebro, como a depressão e a mania, podem ser
disparados em períodos de stress intenso. Isso não significa, no entanto, que o stress, por si só, seja sempre um vilão. É fundamental
que possamos identificar situações ameaçadoras e reagir a elas de forma
condizente. O stress agudo
tem efeitos benéficos sobre a memória e a resposta imunológica. A resposta
imediata a ele é altamente desejável, pois nos permite resolver as mais
diferentes situações. O cérebro, porém, não apenas responde, mas também
antecipa possíveis situações estressantes. Algumas preocupações são saudáveis,
embora deflagrem uma espécie de stress antecipado, chamada de ansiedade, que pode ser
percebido como indesejável. Em doses saudáveis, no entanto, essa habilidade de
"pré-ocupar-se" evita que nos coloquemos em situações problemáticas,
o que é favorável - desde que nas horas certas.
A
ansiedade crônica, porém, diminui a qualidade de vida ao fazer com que o
cérebro "crie" seu próprio stress crônico, apontado pela neurociência hoje como o
vilão da história. Por meio da produção sustentada de doses maciças de
hormônios glicocorticoides no sangue, que agem diretamente sobre neurônios do
cérebro, levando-os à morte, a resposta de stress prolongada
e exagerada acaba por tornar ruim para corpo e cérebro tudo o que inicialmente
era bom.
- 5 A força dos exercícios físicos
Boa
parte dos problemas de saúde mental dos idosos é causada ou agravada pela má
saúde física. A troca de massa muscular por gordura, a tendência ao
sedentarismo e à hipertensão comprometem o desempenho cardiovascular, o que
aumenta a possibilidades de ocorrência de micro derrames e acidentes vasculares
- sobretudo por causa do acúmulo de placas ateroscleróticas nas artérias, com o
passar do tempo.
O
exercício físico intenso também é um dos melhores estabilizadores de humor que
a neurociência moderna conhece. No final dos anos 90, a neurociência descobriu
que a ação antidepressiva e estabilizadora do humor do exercício físico está
relacionada a uma ação surpreendente do corpo sobre o cérebro: a capacidade de
fazer com que aumente a produção de neurônios novos no hipocampo e no sistema
de recompensa.
Hoje
se sabe que o hipocampo, conhecido por seu papel na formação de novas memórias,
também atua como a origem de um sistema de alarme que nos lembra de tarefas a
cumprir e gera a ansiedade que nos chama a atenção para os deveres. Como os
neurônios novos no hipocampo têm ação inibitória, funcionam como um freio que
mantém sob controle a percepção do stress e a resposta a ele. Disfunções nesse sistema, como
a perda do controle inibitório interno do hipocampo, causam ansiedade e
aumentam a resposta ao stress.
Aqui
está a importância dos ansiolíticos, substâncias capazes de
aumentar diretamente a inibição dentro do hipocampo e, portanto, conter a
resposta ao stress. E aqui está, também, o local de ação de todos os
tratamentos com efeitos antidepressivos - incluindo o exercício físico. Os
efeitos se dão através da produção de um fator de crescimento, chamado BDNF, em
resposta a antidepressivos, lítio, eletrochoque - e exercício físico.
Contar
com maior quantidade de neurônios no hipocampo antes de ocorrerem situações
estressantes também confere uma grande vantagem ao cérebro: ele responderá de
forma mais adequada (e saudável) em situações de stress crônico. O aumento de células neurais a cada dia
pode até dobrar se acrescentamos o exercício físico à rotina.
- 6 Dormir bem e bastante
O
sono é fundamental para o bem-estar: é nesse momento que, sem parar de
funcionar, o cérebro descansa, reorganiza as memórias do dia - e se prepara
para lidar de maneira saudável com o stress do dia seguinte. Durante a fase sem sonhos de cada
noite ocorre o único período do dia em que o sistema nervoso simpático,
responsável pela resposta ao stress de disponibilização de energia para a ação, é
totalmente desligado. Em seu lugar, o sistema parassimpático reina sozinho
sobre o corpo, permitindo que ele reduza o metabolismo e reponha suas reservas
energéticas.
Já
falta de sono é por si só um stress: a insônia leva à liberação de altos níveis de
cortisol no sangue, o que desencadeia alterações no comportamento. Pesquisas
realizadas com ratos impossibilitados de dormir mostram, por exemplo, que os
animais se tornam mais agressivos. Longos períodos de vigília prejudicam a
memória e a cognição.
Além
disso, a relação entre o sono e a regulação da resposta ao stress faz
com que a falta de sono leve a problemas de saúde associados ao stress crônico. Um estudo recente mostrou que, entre
pessoas que dormem seis horas e meia por noite, aquelas com o sono fragmentado,
que acordam várias vezes durante a noite, têm níveis mais altos de gordura e
cortisol no sangue, e pressão arterial elevada. O problema se agrava porque a
ansiedade associada ao próprio stress crônico pode levar a insônia e fragmentação do sono
- o que agrava a resposta crônica de stress,
e torna o adormecimento ainda mais difícil. Outro estudo mostrou que a falta de
sono é duplamente maléfica à capacidade do cérebro de regular a resposta ao stress, pois não só reduz a produção de neurônios novos
no hipocampo como ainda aumenta a morte dos neurônios que já estão lá.
- 7 Solidão que faz adoecer
Para
seres sociais, como nós, ter companhia é mais do que um desejo: é uma
necessidade, fundamental para o bem-estar. Curiosamente, essa necessidade não
se dá tanto pela possibilidade de recebermos afeto efetivamente, e sim por
sabermos que os outros estão lá, disponíveis e ao nosso alcance, mesmo que seja
apenas para nos ouvir e oferecer um ombro amigo em tempos difíceis. Por isso, o
isolamento prolongado costuma provocar sofrimento psíquico - e faz o corpo
adoecer.
Estudos
revelam que pessoas que cultivam relacionamentos conjugais harmoniosos e/ou têm
amigos íntimos adoecem menos e vivem mais do que as que têm poucos
relacionamentos afetivos. O impacto positivo direto dos relacionamentos sobre o
bem-estar pode estar na regulação da resposta ao stress crônico. Se considerarmos que o próprio isolamento
é para o cérebro uma fonte de stress, fica fácil entender por que as pessoas
socialmente isoladas têm o sistema nervoso simpático - aquele que dispara a
resposta ao stress - cronicamente hiperativo. Como a resposta crônica
e intensa a vivências estressantes provoca hipertensão e leva à formação de
placas nas artérias, essas pessoas têm de duas a cinco vezes mais riscos de
sofrer de doenças cardíacas. No que talvez seja a descoberta da neurociência de
maior impacto social da década, hoje sabemos como o contato social, na forma de
abraços, beijos e carinhos, garante ao cérebro que você não está sozinho no
mundo.
- 8 Receber e oferecer carinho
O
carinho tem um enorme impacto sobre o cérebro. Esse tipo particular de toque,
com pressão moderada e movimento lento sobre a pele, é detectado por fibras
nervosas especiais, que levam a informação à ínsula. A partir daí, os efeitos
são distribuídos pelo cérebro: o hipotálamo diminui os níveis corporais de
hormônios do stress, o locus
coeruleus reduz sua atividade e a quantidade de
noradrenalina - neurotransmissor que ativa os sistemas de alerta e vigília -
que ele libera sobre o cérebro. Os músculos relaxam e, ao sentir o corpo menos
tenso, o cérebro também "relaxa". Com menos stress para corpo e cérebro, aumenta a sensação de
bem-estar. Com o tempo, os neurônios do hipocampo são mantidos mais saudáveis,
já que sua atrofia ao longo dos anos adultos é diretamente relacionada ao stress - incluindo a solidão.
Do
ponto de vista evolutivo, a expressão física do afeto aproxima as pessoas e
leva à formação de vínculos sociais e afetivos. Um simples abraço pode ser
suficiente, por exemplo, para fazer o cérebro aumentar a liberação de
ocitocina, hormônio que facilita a aproximação entre pessoas. Além de ter
efeito tranquilizante sobre o cérebro, reduzindo o nível de alerta e ansiedade,
a ocitocina reduz medos e fobias, nos torna mais confiantes, e ainda oferece
uma sensação de bem-estar ao estimular o sistema de recompensa.
Ao
ser acariciado o bebê reconhece a presença de um outro que o aquece, protege e
alimenta. Nessa fase, o afeto "ensina" o cérebro a formar uma
resposta saudável ao stress. Também na vida adulta, o toque delicado é uma
maneira poderosa de regular ansiedade e respostas exageradas ao stress de maneira geral. Mais curioso, contudo, é que o
carinho se propaga de uma geração para a outra. Se a criança é tratada com
carinho desde o nascimento, seu cérebro alcançará uma melhor regulagem" do
sistema de resposta ao stress, o que lhe dará mais chances de se tornar mais
resistente a situações que causam medo e ansiedade. E também mais
possibilidades de desenvolver relacionamentos amorosos no futuro.
Você pode perceber, mas existem diferentes tipos de sorriso, não me estou referindo a um sorriso espontâneo, ao sorriso falso. Existem diferentes elementos que podem transmitir sua personalidade através do sorriso, então, ficou curioso para saber qual é o seu tipo de sorriso e de personalidade? Para acabar de vez com esta curiosidade, veja logo abaixo os tipos de sorrisos.
-Aberto: Sorriso característico de pessoas extrovertidas, sendo pessoas legais e que abrem seu coração para transmitir simpatia.
-Relaxante: Este sorriso é calmo, sendo típico de quem é calmo, no qual faz com que descontraia e inspira a tranquilidade.
-Discreto: São sorrisos de pessoas refinadas, sendo que transmite a imagem de uma pessoa sofisticada e um ar de classe.
-Largo: Como o próprio nome já diz, são sorrisos de pessoas generosas e abertas, sendo que transmite a imagem de bondade e franqueza.
-Constate: É um sorriso comum entre pessoas que se encontram sempre contentes e satisfeitos, sendo que transmitem força de caráter.
-Ousado: Este tipo de sorriso é típico de corajoso e ativo, no qual desperta a valentia e ousadia.
-Contagiante: Este sorriso está presente em pessoas otimistas e emotivas, no qual sempre traz alegria principalmente para quem está próximo, no qual tem a vontade de rir também.
-Verdadeiro: Este tipo de sorriso vai aparecendo aos pouco e desaparece gradativamente, assim é considerado demorado, no entanto, transmite confiança e sinceridade.
-Relaxante: Este sorriso é calmo, sendo típico de quem é calmo, no qual faz com que descontraia e inspira a tranquilidade.
-Discreto: São sorrisos de pessoas refinadas, sendo que transmite a imagem de uma pessoa sofisticada e um ar de classe.
-Largo: Como o próprio nome já diz, são sorrisos de pessoas generosas e abertas, sendo que transmite a imagem de bondade e franqueza.
-Constate: É um sorriso comum entre pessoas que se encontram sempre contentes e satisfeitos, sendo que transmitem força de caráter.
-Ousado: Este tipo de sorriso é típico de corajoso e ativo, no qual desperta a valentia e ousadia.
-Contagiante: Este sorriso está presente em pessoas otimistas e emotivas, no qual sempre traz alegria principalmente para quem está próximo, no qual tem a vontade de rir também.
-Verdadeiro: Este tipo de sorriso vai aparecendo aos pouco e desaparece gradativamente, assim é considerado demorado, no entanto, transmite confiança e sinceridade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário